São inegáveis os avanços do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro nos últimos trinta anos. Ancorado em seus princípios doutrinários/éticos e organizacionais, constata-se uma ampliação do acesso aos serviços de saúde, assim como redução da morbimortalidade materno-infantil, da desnutrição, redução no número de doenças imunopreveníveis, entre outros. Acredita-se haver uma forte ligação entre esse avanço e a criação, implantação e ampliação da Estratégia Saúde da Família (ESF), forma pela qual a Atenção Primária à Saúde (APS) é operacionalizada em nosso país.
A ESF é desenvolvida por uma equipe multiprofissional composta por profissionais médicos, enfermeiros, cirurgiões-dentistas, técnicos/auxiliares em enfermagem/saúde bucal, além de agentes comunitários de saúde (ACS), e possui, entre os seus desafios, a qualificação profissional de seus partícipes. A formação profissional e a geração de conhecimento alinhada às necessidades do sistema de saúde são essenciais para o desenvolvimento de uma Atenção à Saúde qualificada. Por sua vez, um sistema de saúde fortalecido é uma estratégia eficaz e necessária de combate às desigualdades, principalmente em um país como o Brasil, com tantas vulnerabilidades sociais.
Infelizmente, vivemos um momento de obscuridade e de incertezas em nossa história, com negação, por muitos, da Ciência e da Educação como ferramentas de desenvolvimento social. Essa perspectiva é limitante e excludente, e afeta todas as áreas da sociedade, inclusive a saúde da população. Todavia, alinhados com as boas práticas científicas nacionais e internacionais, acreditamos no poder revolucionário da Educação e da Ciência, uma vez que elas são responsáveis pela geração de conhecimento, base para a construção/reconstrução de um mundo menos desigual, acessível e com a garantia de direitos básicos, como saúde. Nessa perspectiva, a presença de profissionais qualificados e compromissados com a comunidade é condição sine qua non para a construção da uma sociedade mais equânime.
Conscientes de que somos seres políticos e de que precisamos fortalecer as instituições que auxiliam o desenvolvimento de nossa sociedade, compreendendo o desafio da qualificação profissional no Brasil e tendo como principal missão contribuir para a formação em saúde na perspectiva do desenvolvimento profissional da ESF, com vistas ao fortalecimento do SUS, criou-se, em 2009, a Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (Renasf). A Renasf nasceu tendo como referências a inovação, a união de vários agentes, a formação profissional, a ESF e o trabalho colaborativo. Essa rede é um mosaico de todos os que dela fazem parte e que somam, trocam, dividem e multiplicam conhecimentos, experiências, vivências.
A Renasf, atualmente, com trinta instituições partícipes, organiza-se sob a forma de um colegiado gestor, eleito pelos pares a cada três anos, de um colegiado geral (com representantes de todas as instituições partícipes), além de uma secretaria executiva desempenhada pela Fundação Oswaldo Cruz, Ceará (Fiocruz - CE). Entre suas ações, destaca-se o Programa de Pós-Graduação Profissional em Saúde da Família (PPGSF-Renasf), com oferta de Mestrado e Doutorado.
O PPGSF-Renasf é o primeiro programa profissional em rede na área de Saúde Coletiva em nosso país. Entre seus pilares, há o comprometimento em fazer pontes e conexões entre a realidade prática/concreta da Estratégia Saúde da Família e o saber científico, levando esse último para além dos muros das universidades e a serviço da população assistida pelo SUS. Utiliza da Andragogia, ensino pautado no desenvolvimento de competências e metodologias ativas para o desenvolvimento das atividades do programa, colocando o discente no centro de seu processo ensino-aprendizagem para uma aprendizagem significativa e vinculada à sua realidade. A escolha de um programa profissional não foi em vão, haja vista que, entre as iniciativas formativas na Pós-Graduação, temos os programas profissionais voltados à formação de mestres e doutores vinculados ao mercado de trabalho, de onde as questões a serem resolvidas durante o processo formativo e para onde os conhecimentos gerados nesse processo devem ser direcionados sendo esse um dos pilares da rede.
O PPGSF-Renasf possui hoje 140 docentes (entre permanentes e colaboradores) e quatrocentos egressos (12 profissões diferentes da área da saúde), que estão em 129 municípios de nove estados diferentes das regiões Norte e Nordeste. Está, atualmente, em sua primeira turma de Doutorado, com trinta alunos, e em sua quarta turma de Mestrado, com 170 mestrandos (nove categorias profissionais diferentes da área da Saúde), oriundos de 92 municípios de sete estados diferentes das regiões Norte e Nordeste. O acompanhamento de suas turmas demonstra que, entre seus egressos, 90% continuam trabalhando no SUS; 99% informam que seus temas/objetos de estudos são oriundos de cenários de trabalho; e 90%, que seus trabalhos de conclusão colaboraram para a melhoria do serviço (e.g., processos formativos, políticas públicas, gestão ou processos de trabalho). Esses dados demonstram a contribuição desse processo de formação para a qualificação dos serviços de saúde no território brasileiro.
O volume, a diversidade e a aplicabilidade do conhecimento gerado pela Renasf na área de Saúde da Família (SF) são expressivos, sendo importante sua divulgação em vários formatos para os pares acadêmicos e profissionais da temática. Temos consciência de que, quando se gera e/ou transmite determinado conhecimento científico, há a responsabilidade referente à geração de dados e sua interpretação, o que exige robustez acadêmica e metodológica, características reforçadas cotidianamente na Renasf.
Os trabalhos para esse suplemento temático se iniciaram com o lançamento, em 7 de junho de 2021, da chamada para publicação de “Estratégia Saúde da Família: ressonâncias na atenção, gestão, educação e promoção da saúde”, que possuía o objetivo de divulgar trabalhos produzidos no âmbito do PPGSF-RENASF. Apresentamos a coletânea de 11 artigos resultantes da produção de conhecimento de autoria de 44 autores, os quais são discentes, docentes e pesquisadores da Renasf.
A coletânea inicia-se com o estudo teórico de Melo e Amorim11 Melo RHV, Amorim KPC. O idadismo no contexto do trabalho da Estratégia Saúde da Família: projeção de saberes ao tetragrama dialógico de Morin. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220209. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220209.
https://doi.org/10.1590/interface.220209... que aproxima o arcabouço teórico e conceitual sobre o idadismo e o tetragrama dialógico de interações de Morin, tendo a Atenção Primária à Saúde (APS) orientada pela ESF como cenário. Diante da complexidade do idadismo, a compreensão do tetragrama dialógico provoca fazeres e saberes críticos e criativos no cotidiano do trabalho em saúde.
Veras et al.22 Veras DC, Lacerda GM, Forte FDS. Grupo de idosos como dispositivo de empoderamento em saúde: uma pesquisa-ação. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210528. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210528.
https://doi.org/10.1590/interface.210528... apresentam uma pesquisa-ação a partir do diálogo construído entre equipe de Saúde da Família (eSF), núcleo ampliado de Saúde da Família, idosos e demais lideranças no setor da Assistência Social, Justiça e Cultura – um percurso de vivências participativas que valorizou os idosos como agentes sociais e suas histórias, hábitos, costumes e valores em uma dimensão de cuidado emancipador.
Estudo de Alves et al.33 Alves AM, Silva MGS, Silva JA, Amorim KPC. Saúde materna, vulnerabilidade e vulneração: memórias de mulheres do nordeste brasileiro que vivenciaram a morte de perto. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220291. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220291.
https://doi.org/10.1590/interface.220291... relatou as vivências de mulheres do interior do Nordeste com complicações graves na gravidez. As histórias das mulheres revelaram suas memórias, sentimentos e significados de sofrimento e dor, percebendo-se as vulnerabilidades e vulnerações. As narrativas dessas mulheres mostram uma avaliação negativa do serviço de saúde por ter fragilidades: no acesso, na humanização, na ausência de fluxos e protocolos, o que aumenta a vulnerabilidade e a vulneração dessas mulheres.
Estudo de Sousa et al.44 Sousa MS, Machado MFAS, Vieira-Meyer APGF, Vieira NFC, Dias MSA. Planejamento estratégico de um programa de pós-graduação em rede: experiência de construção coletiva. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210530. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210530.
https://doi.org/10.1590/interface.210530... é um relato de elaboração do plano estratégico do PPGSF-Renasf, desenvolvido em 2020, disparado por três perguntas. A pandemia foi um desafio para o planejamento em rede. Assim, o artigo apresenta o percurso de escuta e construção de propostas para o planejamento, considerando as ferramentas virtuais. Isso facilitou o encontro, qualificou o processo, gerou aprendizados e implicou os diversos agentes da rede visando a implantação da proposta.
Carnaúba e Ferreira55 Carnaúba JP, Ferreira MJM. Competências em Promoção da Saúde na Residência Multiprofissional: domínios Diagnóstico; Planejamento; Implementação; e Avaliação e Pesquisa. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210544. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210544.
https://doi.org/10.1590/interface.210544... estudaram os limites e possibilidades para a incorporação dos domínios do diagnóstico, de planejamento, implementação, avaliação e pesquisa da matriz do Developing Competencies and Professional Standards for Health Promotion Capacity Building in Europe (CompHP) no cenário da Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade. O trabalho interprofissional, a centralidade das ações e atividades no território e o uso de ferramentas de gestão e planejamento facilitam o desenvolvimento das competências analisadas. Destacaram a importância do envolvimento de tutores, preceptores e residentes em torno da discussão sobre a promoção da saúde nos territórios e a necessidade de espaços para a produção de cuidado nessa direção, permitindo o desenvolvimento das competências para a promoção da saúde.
O artigo de Junqueira et al.66 Junqueira CCS, Collet N, Vaz EMC, Bezerra ICS, Reichert APS. “A luta é nossa”: vivência de cuidadoras de crianças com síndrome congênita do Zika. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210451. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210451.
https://doi.org/10.1590/interface.210451... apresenta as vivências de 10 cuidadoras de crianças com a síndrome congênita do Zika em seu contexto familiar e social. Os relatos das cuidadoras são dedicação integral aos cuidados do filho, dificuldades financeiras e o enfretamento diário para superação dessas dificuldades e barreiras visando um cuidado integral das crianças e a luta pelos direitos. O estudo aponta para a necessidade de fortalecimento de redes de apoio às cuidadoras e de uma rede de Atenção à Saúde integral e resolutiva.
Moura et al.77 Moura SLO, Silva MAM, Moreira ACA, Pinheiro AKB. Relações de gênero e poder no contexto das vulnerabilidades de mulheres às infecções sexualmente transmissíveis. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210546. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210546.
https://doi.org/10.1590/interface.210546... revelaram as relações de gênero e poder no contexto das vulnerabilidades de mulheres às Infecções Sexualmente Transmissíveis. O patriarcado influencia fortemente a vida reprodutiva e sexual, retraindo as mulheres a uma relação de submissão, fragilizando as relações e predispondo ao aumento da vulnerabilidade às Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Os Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) foi avaliado por seus egressos em relação aos atributos da Atenção Primária à Saúde no estudo de Cavalcanti et al.88 Cavalcante GRRV, Cavalcante RRV, Trindade TG, Oliveira FP, Pessoa TRRF. Residência de Medicina de Família e Comunidade: percepções de egressos sobre sua formação e processo de trabalho. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210610. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210610.
https://doi.org/10.1590/interface.210610... . Observou-se que os PRMFC contribuem com a formação da prática profissional para a APS. Os egressos revelaram que o PRMFC proporcionou uma formação visando o desenvolvimento de cuidados integrais e resolutivos em saúde.
Estudo de Maciel et al.99 Maciel JAC, Monteiro AKA, Pará JWS, Sousa JR, Castro-Silva II. “Com dor de dente, tudo é ruim nesta vida!”: saúde bucal na comunidade indígena de Tremembé, Ceará, Brasil. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220239. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220239.
https://doi.org/10.1590/interface.220239... mostrou discurso sobre os cuidados em saúde bucal em uma perspectiva mais ampliada, considerando a cultura, hábitos e valores dos povos indígenas do Tremembé. O processo de trabalho em saúde deve ser mediado pela valorização de hábitos saudáveis com base na cultura dos povos tradicionais e de abordagens dialógicas e participativas visando a emancipação da comunidade indígena.
Em um estudo de caso, Melo et al.1010 Melo MVS, Forte FDS, Brito GEG, Pontes MLF, Pessoa TRRF. Acolhimento na Estratégia Saúde da Família: análise de sua implantação em município de grande porte do nordeste brasileiro. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220358. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220358.
https://doi.org/10.1590/interface.220358... analisaram a implantação do acolhimento em uma Unidade de Saúde da Família de um município de grande porte do Nordeste brasileiro. Os resultados mostraram evidências sobre a facilitação do acesso à unidade, a resolutividade, o processo de trabalho otimizado e a humanização. A mudança no processo de trabalho proporcionou mudanças significativas e sustentáveis no acolhimento, aproximando trabalhadores e usuários.
Lacerda et al.1111 Lacerda JFE, Maia ER, Moreira MRC, Santos PSP, Farias AC. Competência cultural no cuidado de Enfermagem à pessoa com deficiência: notas sobre a formação do enfermeiro. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220289. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220289.
https://doi.org/10.1590/interface.220289... estudaram a competência cultural no cuidado de enfermagem à pessoa com deficiência (PcD) por meio dos projetos pedagógicos de cursos de enfermagem. Os resultados evidenciaram que currículos proporcionam conhecimento epistêmico para uma prática profissional baseada em evidências. Entretanto, a competência cultural é abordada de forma ampla e inespecífica. Importante a inclusão de componentes curriculares que contemplem conteúdos, habilidades e atitudes que abordem a temática, adicionados ao desenvolvimento de pesquisas e atividades de extensão que adotem o cuidado em saúde realizado pela equipe de enfermagem a PcD.
Segundo Rubem Alves, há escolas que são “gaiolas”, e há escolas que são “asas”. Pois bem, a Renasf trabalha continuamente para auxiliar e inspirar o voo de seus discentes, para que eles possam chegar mais longe, apoiando e desenvolvendo nosso SUS, modificando realidades e diminuindo inequidades. Apresentamos neste número temático alguns recortes desses “voos”.
Pelo potencial de contribuir para a formação dos interessados na temática e qualificar práticas na ESF, acreditamos ser oportuno o compartilhamento de parte do conhecimento acadêmico gerado no programa, colaborando, assim, para uma ESF forte e alinhada com as necessidades da população por ela assistida. Esperamos que a leitura seja prazerosa, que traga reflexões sobre as temáticas abordadas e que contribua para a valorização de nosso sistema de saúde, que, apesar de todos os desafios enfrentados, tem tão fortemente contribuído para a sociedade brasileira nos últimos trinta anos.
- Vieira-Meyer APGF, Freire RWJ, Dias MSA, Júnior FJGS, Pinto AGA, Forte FDS. Estratégia Saúde da Família: ressonâncias na atenção, gestão, educação e promoção da Saúde. Interface (Botucatu). 2022; 26 (Supl. 1): e220555 https://doi.org/10.1590/interface.220555
Referências
- 1Melo RHV, Amorim KPC. O idadismo no contexto do trabalho da Estratégia Saúde da Família: projeção de saberes ao tetragrama dialógico de Morin. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220209. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220209.
» https://doi.org/10.1590/interface.220209 - 2Veras DC, Lacerda GM, Forte FDS. Grupo de idosos como dispositivo de empoderamento em saúde: uma pesquisa-ação. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210528. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210528.
» https://doi.org/10.1590/interface.210528 - 3Alves AM, Silva MGS, Silva JA, Amorim KPC. Saúde materna, vulnerabilidade e vulneração: memórias de mulheres do nordeste brasileiro que vivenciaram a morte de perto. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220291. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220291.
» https://doi.org/10.1590/interface.220291 - 4Sousa MS, Machado MFAS, Vieira-Meyer APGF, Vieira NFC, Dias MSA. Planejamento estratégico de um programa de pós-graduação em rede: experiência de construção coletiva. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210530. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210530.
» https://doi.org/10.1590/interface.210530 - 5Carnaúba JP, Ferreira MJM. Competências em Promoção da Saúde na Residência Multiprofissional: domínios Diagnóstico; Planejamento; Implementação; e Avaliação e Pesquisa. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210544. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210544.
» https://doi.org/10.1590/interface.210544 - 6Junqueira CCS, Collet N, Vaz EMC, Bezerra ICS, Reichert APS. “A luta é nossa”: vivência de cuidadoras de crianças com síndrome congênita do Zika. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210451. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210451.
» https://doi.org/10.1590/interface.210451 - 7Moura SLO, Silva MAM, Moreira ACA, Pinheiro AKB. Relações de gênero e poder no contexto das vulnerabilidades de mulheres às infecções sexualmente transmissíveis. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210546. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210546.
» https://doi.org/10.1590/interface.210546 - 8Cavalcante GRRV, Cavalcante RRV, Trindade TG, Oliveira FP, Pessoa TRRF. Residência de Medicina de Família e Comunidade: percepções de egressos sobre sua formação e processo de trabalho. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e210610. doi: https://doi.org/10.1590/interface.210610.
» https://doi.org/10.1590/interface.210610 - 9Maciel JAC, Monteiro AKA, Pará JWS, Sousa JR, Castro-Silva II. “Com dor de dente, tudo é ruim nesta vida!”: saúde bucal na comunidade indígena de Tremembé, Ceará, Brasil. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220239. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220239.
» https://doi.org/10.1590/interface.220239 - 10Melo MVS, Forte FDS, Brito GEG, Pontes MLF, Pessoa TRRF. Acolhimento na Estratégia Saúde da Família: análise de sua implantação em município de grande porte do nordeste brasileiro. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220358. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220358.
» https://doi.org/10.1590/interface.220358 - 11Lacerda JFE, Maia ER, Moreira MRC, Santos PSP, Farias AC. Competência cultural no cuidado de Enfermagem à pessoa com deficiência: notas sobre a formação do enfermeiro. Interface (Botucatu). 2022; 26 Supl. 1:e220289. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220289.
» https://doi.org/10.1590/interface.220289
Datas de Publicação
- Publicação nesta coleção
09 Dez 2022 - Data do Fascículo
2022
Histórico
- Recebido
25 Out 2022 - Aceito
01 Nov 2022