O interesse em resenhar o livro “ Lux et umbrae: o ardil universitário e outros ardis” é, antes de tudo, somar esforços reflexivos para avançar na discussão, que há muito tem-se esmaecido, sobre a universidade e a produção do conhecimento científico. Historicamente, tal produção tem sido realizada sob o mote de “avanço científico”, ocultando as armadilhas, fragilidades e faces nebulosas que lhe subjaz. É nesse sentido que Silva11. Silva GB. Lux et umbrae: o ardil universitário e outros ardis. Curitiba: Insight; 2021. , ao utilizar a expressão “ lux et umbrae ”, sublinha os contrastes entre o que é teorizado e o que, de fato, é vivido no cotidiano de trabalho na universidade. A socióloga Graciette Borges da Silva toma como caso empírico uma escola de Enfermagem de uma universidade estadual paulista. Se, em seu livro anterior, Silva22. Silva GB. Enfermagem profissional: análise crítica. São Paulo: Cortez; 1986. desenvolveu o argumento do fetichismo da Enfermagem a partir de uma leitura marxista, nos ensaios que compõem Lux et umbrae , ela retoma o argumento do fetiche, mas agora para narrar os acontecimentos e questões que envolvem a universidade e o campo científico da Enfermagem, buscando escrutinizar questões que geralmente ficam à sombra.
O livro-objeto desta resenha descortina uma realidade ainda pouco discutida: a produção-reprodução do saber na Enfermagem brasileira, nomeadamente no ensino de pós-graduação, tendo como lócus privilegiado desse processo a Universidade de São Paulo (USP), instituição na qual a autora foi docente e orientadora em programas de pós-graduação strictu sensu por vinte anos. Como professora de sociologia, Graciette Borges da Silva atuou no Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Atualmente aposentada, a autora possui graduação em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo e mestrado (Antropologia Social) e doutorado (Sociologia) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O livro, resultante da sua tese de livre-docência defendida em 1994, foi lançado pela Editora Insight em 2021 e é constituído por dois ensaios, além de um preâmbulo e um post scriptum .
As reflexões apresentadas nos ensaios são instigantes e provocativas. São, na verdade, um eloquente convite para refletirmos sobre limites e desafios próprios à produção do saber na Enfermagem. Já no preâmbulo, a autora descreve o caminho que será percorrido nos dois ensaios. Silva pontua os motivos para escolher esse gênero textual, o que incluiu o desejo incontrolável de escrever livremente; a possibilidade de realizar um exercício de autocrítica; e a possibilidade de desvencilhar-se da configuração estereotipada das teses acadêmicas, refletindo sobre sua prática profissional.
Ancorando-se teórica e metodologicamente no materialismo histórico e dialético, a autora conjuga as análises lógica e histórica em busca “da apreensão das contradições centrais dos objetos estudados, em seu devir histórico” (p. 11). Além disso, Silva22. Silva GB. Enfermagem profissional: análise crítica. São Paulo: Cortez; 1986. se dedicou em seu doutoramento à análise crítica da Enfermagem profissional brasileira, utilizando o mesmo referencial, no qual destacou os contrapontos do discurso hegemônico do cuidado e a respectiva prática na qual pôde desvendar alguns de seus fetiches: o cuidado direto; a pseudo-homogeneização; a falsa ausência de conflitos internos à profissão; e a identificação (equivocada) dos problemas da categoria e suas soluções.
Em Lux et umbrae , Silva alinhava as antíteses do fetichismo da produção acadêmica, bem como o fetichismo da instituição universitária na qual ocorre tal produção, em busca de uma melhor compreensão da sua totalidade. Dessa forma, Silva demonstra não só a importância de se realizar uma análise crítica acerca da constituição do saber na Enfermagem brasileira, mas também prepara o leitor para as agruras que esse desvelamento pode vir a resultar.
No ensaio intitulado “O ardil universitário”, a autora revisita o nascimento tardio das instituições universitárias brasileiras e aponta a existência de peculiaridades da formação econômica, política e social do Brasil envolvidas nesse processo. É dada uma ênfase especial à criação da USP em 1934 como fruto de um projeto conjunto do empresariado paulista e das forças políticas dominantes, acompanhando a emergência de uma profunda renovação intelectual demandada pelo início da modernização do país. Assim, a USP desempenhava um certo protagonismo, na medida em que fora forjada enquanto um modelo híbrido e organizado para a formação de profissionais liberais e de professores e pesquisadores.
A sua implantação ocorreu com a vinda de professores da Europa, sendo possível observar a influência francesa sobre a intelectualidade brasileira nascente e mesmo até hoje. Silva problematiza o papel de professores estrangeiros ao passo que tece uma crítica acerca dos modismos intelectuais que parecem estar no cerne da história da USP. A autora evidencia, assim, os resquícios desse “costume” na formação atual não só dos profissionais da referida universidade, mas também das diversas instituições universitárias espalhadas pelo país.
Como a proposta do primeiro ensaio é retomar a história com o intuito de atar os nós soltos no decorrer do tempo, Silva faz um movimento de problematizar, na sequência, a questão em torno do acesso (desigual) de estudantes às universidades. Faz isso ao revisar pontos como o sucateamento do ensino elementar e médio públicos, especialmente pós-golpe militar de 1964; e a guinada ao modelo neoliberal estabelecida nesse momento da história do país, no qual se deu uma relação direta de subordinação da educação à produção capitalista. Somam-se a essas questões o quadro sombrio de cerceamento da crítica, a crescente privatização do ensino, as alterações nos exames vestibulares que acontecem paralelamente à escassez de docentes qualificados e a perda de prestígio da categoria da Enfermagem.
Silva nos alerta sobre a necessidade de analisarmos criticamente o chamado “processo recente de modernização do ensino superior brasileiro” (p. 23) especialmente quando destaca os prejuízos incomensuráveis à educação, cuja superação demanda amplos e sucessivos investimentos, o que não é realizado de forma suficiente. O descortinamento dessa realidade expõe os furos do “projeto” de “colocar a universidade a serviço da produção prioritária de uma nova força de trabalho” (p. 23). Conforme destaca a autora, a guinada neoliberal se constitui como um avesso da chamada “modernização da educação”.
Os efeitos desse contexto acabaram por se expressar no perfil profissional que a reforma universitária de 1968 instituiu. Tal reforma tentou imobilizar o projeto de universidade crítica e democrática, isso em um contexto de governo autoritário, o qual se destinava a colocar a universidade a serviço de uma produção taylorista, requisitada pelo capital monopolista e forjada nas forças estatal e multidimensional.
As reflexões que Silva produz nesse primeiro ensaio emergem, sobretudo, da sua inserção na universidade e da sua formação como cientista social. Como diz Larrosa33. Larrosa J. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educ Real. 2004; 29(1):27-43. , o ato de ensaiar não só põe em questão o que somos, o que sabemos, o que pensamos, o que dizemos, o modo como olhamos, como sentimos, como julgamos, mas também, acima de tudo, nele a pessoa que ensaia põe em jogo a si mesma. Em Lux et umbrae , a autora realiza um exercício de reflexividade. Faz isso ao problematizar sua atuação como docente e pesquisadora. Assim, ela questiona a própria USP ao evidenciar o quanto os processos de constituição e consolidação da instituição no campo acadêmico não podem ser destacados dos empreendimentos de setores da elite paulista, cujos objetivos se vinculavam a um certo projeto de nação. Nesse argumento, a autora deixa entrever as marcas da sociologia paulista dos anos 1960 e 1970 em sua formação como cientista social na FFLCH.
Silva examina o que chama de “mito e reverso da USP”, apresentando suas contradições e contrastes. Desde uma perspectiva marxista, a autora expõe como a USP foi concebida por e para uma elite paulista que preza pelo nome e status da instituição mediante o controle do acesso à graduação. Desde 2017, esse cenário tem apresentado algumas mudanças devido à implementação da Lei Federal n. 12.711/2012, que estabelece a garantia de reserva de 50% das vagas dos cursos de graduação para pessoas pretas, pardas, indígenas e oriundas de escolas públicas. Há que se destacar que a USP foi a última universidade brasileira a aderir às políticas de ações afirmativas.
No que tange à avaliação institucional, a autora não questiona sua importância, mas nos convida ao debate acerca dos seus critérios (majoritariamente quantitativos), os quais não contemplam a diversidade das áreas do saber e de tipos de produção científica, artística e cultural. O estímulo à produtividade acadêmica é o elemento central da crítica, visto que resulta em avaliações frágeis dos próprios trabalhos. O publish or perish respinga na produção das dissertações e teses, visto que o tempo para reflexão, maturação e escrita das ideias se torna cada vez mais exíguo devido ao atual modelo de produção que “estimula o carreirismo, a produção desvairada de artigos e investigações irrelevantes, quando não socialmente nocivas por difundir equívocos crassos como verdades luminosas” (p. 32).
A autora também problematiza nesse primeiro ensaio a burocratização do trabalho acadêmico que esmaece a criatividade e a autonomia de docentes e pesquisadores que vagam nos mares da burocracia. Tal fato representa o traço da fragmentação e taylorização do trabalho intelectual, visto que a rotina de trabalho docente, nesses termos, resume-se a dar aulas e a participar de reuniões pela manhã; pesquisar e orientar estudantes à tarde; e estudar à noite. Silva advoga a favor do ócio no trabalho docente, entendido como o tempo para reflexão, maturação e desabrochar das ideias e da criatividade, mas que não encontra espaço na realidade “empresarial” que a instituição vem assumindo. Outra nuance desse processo diz respeito ao lugar marginal que certas áreas, como as Ciências Humanas, ocupam dentro do tecnicismo que caracteriza a atual política universitária.
Em que pese a autora não propor soluções mágicas e definitivas, ela considera que, diante da possibilidade de desvendarmos os avessos da universidade e da vida acadêmica, devemos desconfiar de soluções que se pretendem salvadoras, pois elas têm se revelado equivocadas. Ao final do ensaio, Silva elabora uma questão pertinente e atual, ainda que formulada em 1994: “é inevitável uma aderência tão escandalosa da administração escolar à lógica do capital?” (p. 45).
No segundo ensaio, “Os ardis da pesquisa”, a autora reflete sobre o processo de produção-reprodução do saber na pós-graduação stricto sensu da Enfermagem no Brasil. Seu exercício, como deixa explícito ainda no preâmbulo do livro, é olhar no avesso desse processo, escrutinizando seus aspectos ocultos. Por isso, nesse ensaio, discorre sobre diversas temáticas inerentes à emergência de um discurso e uma prática científicos na Enfermagem brasileira.
Ao examinar a produção-reprodução do saber científico na Enfermagem, a autora faz um exercício histórico para analisar, inicialmente, as origens do processo de institucionalização do ensino de Enfermagem no Brasil. Faz isso ao chamar atenção para os antecedentes da profissão e como alguns fatos são colocados à margem da referida história, tendendo a ganhar destaque apenas o “pioneirismo bem-sucedido, realizado por notáveis” (p. 72). Assim, a autora analisa todo o contexto social, sanitário, político e econômico do país à época da profissionalização da categoria e a constituição das primeiras faculdades de Enfermagem no Brasil.
A Enfermagem brasileira ingressa tardiamente no mundo universitário, já que, até 1961, a profissão era de nível médio-técnico. A essa altura, o desenvolvimento nacional e o projeto iluminista tornaram possível que a ideologia cientificista ganhasse destaque no país, em especial, pela efervescência política e os projetos econômicos ambiciosos. Esse contexto foi potencializado pelos planos modernizantes do governo militar, o que possibilitou que o lócus de produção das atividades científicas fosse direcionado para o espaço da universidade. No caso específico da Enfermagem, Silva destaca que a criação dos programas de pós-graduação em meados de 1950 e começo de 1960 deram “um verdadeiro salto na história da enfermagem profissional com inúmeras implicações” (p. 74).
Nesse cenário, apresenta a sua análise sobre a constituição e produção do saber científico na Enfermagem brasileira, pontuando que a tardia profissionalização e inserção no ensino superior redundaram em um processo de cientifização precária, com múltiplas lacunas e equívocos, como: 1) carências de formação em metodologia científica; 2) carências relativas à compreensão da epistemologia das Ciências Biológicas e das Ciências Sociais, o que prejudica a abordagem adequada do objeto da Enfermagem; 3) carências de pessoal qualificado para o ensino e a produção de pesquisas qualitativamente significativas; 4) equívocos decorrentes de interpretações simplistas acerca dos fundamentos filosóficos da investigação científica, ignorando a heterogeneidade e a complexidade existente em cada escola de pensamento ou perspectiva teórica, de maneira que se tende a assumir uma única abordagem sacralizando-a, ou, no caso oposto, desconhecendo os pressupostos básicos de cada uma; e 5) as próprias contradições metodológicas, nas quais há, em um polo, a obsessão pelo método e sua armadura impermeável e, no outro, um “vale tudo” metodológico, sem qualquer fundamentação epistemológica, o que asfixia o processo investigativo e, consequentemente, a imaginação científica e a criatividade.
Os obstáculos mencionados estavam relacionados não só ao despreparo para a pesquisa e o ensino de pós-graduação das docentes à época da profissionalização da Enfermagem, mas também à quase total ausência da formação para pesquisa na graduação e na pós-graduação da área. Ao tecer suas análises em meados da década de 1990, quando a pós-graduação em Enfermagem no Brasil ainda estava se consolidando, a autora aponta alternativas para a superação desses “nós”: a desideologização e o estímulo ao florescimento do espírito crítico em textos provocativos e a necessidade da busca por conhecimentos teórico-metodológicos pelos discentes e docentes de pós-graduação em outras áreas do conhecimento com longa tradição em pesquisa, como as (marginalizadas) Ciências Humanas.
Silva assinala que esse movimento vinha sendo realizado por alguns setores da Enfermagem, principalmente ao buscar formação no campo das Ciências Sociais. Para a autora, se isso se configurasse como uma tendência, seria possível vislumbrar, em um futuro próximo (nos dias de hoje?), um efetivo fortalecimento da pós-graduação em Enfermagem no que diz respeito à produção e reprodução do saber. No entanto, passados quase trinta anos da defesa de sua livre-docência, o que vemos é a existência de um fortalecimento da pós-graduação e da produção científica em Enfermagem, mas, quase sempre, vinculado a uma lógica hegemônica e neoliberal típica das Ciências Biomédicas, o que faz permanecer, em algum grau, o diagnóstico da autora e sua relevância.
A autora analisa as investigações geradas no âmbito da pós-graduação stricto sensu em Enfermagem e levanta as principais tendências de pesquisa, apontando uma certa predominância do paradigma positivista biologicista. Curioso notar que esse paradigma se contrapõe ao discurso hegemônico da Enfermagem profissional que defende uma visão integral do ser humano. A autora identificou, contudo, uma tentativa de passagem do positivismo ao método histórico-estrutural (e tantos outros), nomeadamente a partir da década de 1980, cuja utilização, não obstante, revelou-se extremamente genérica; superficial; e com interpretações arbitrárias e simplificações grosseiras.
O argumento principal desenvolvido pela autora no segundo e último ensaio do livro é que a Enfermagem não é produtora de um conhecimento “próprio” capaz de distingui-la das outras Ciências da Saúde. Discorre que, apesar de haver uma crescente produção científica na Enfermagem e a institucionalização de suas publicações como evidências de um campo científico, há uma falsa sensação de independência epistemológica da disciplina. Para ela, deve-se considerar uma problematização em torno do objeto da Enfermagem: o cuidar/cuidado de corpos, doentes e sadios, que são a um só tempo biológicos e sociais. Assim, a Enfermagem necessita de subsídios das Ciências Biológicas e das Ciências Sociais para, a partir delas, construir o seu saber específico. A despeito disso, há uma defesa da existência de um conhecimento próprio à Enfermagem. O estímulo à produção de teorias de Enfermagem é um indício desse processo e esse é um dos fetiches em torno da produção-reprodução do saber na Enfermagem.
Ademais, um outro exercício importante aqui consiste em saber como a pós-graduação em Enfermagem lida com esse objeto peculiar no ensino e na pesquisa. Silva aponta que os cursos de pós-graduação estão ainda mal preparados para responder às necessidades múltiplas desse obscuro objeto e que a essa questão se soma uma estrutura curricular rígida e compartimentalizada, na qual a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade são exceções e, quando existem, muitas vezes, dão-se de forma precária e superficial. Para a autora, essa é uma ameaça efetiva à perda de especificidade da profissão que, uma vez mal identificada e mal trabalhada, pode levar a certos descaminhos.
Cabe destacar, ainda, que, ao analisar os aspectos que figuram como ideológicos na construção do saber da Enfermagem, Silva aponta os avessos dessa constituição, destacando não só os nós, mas também os fetiches que se colocam à sua prática. Tal apontamento se faz ao demonstrar as consequências nocivas das políticas que sustentaram e sustentam até hoje a construção desse saber. Além do mais, é interessante pontuar a temporalidade entre a escrita da tese e a publicação do referido livro, visto que, se tal discussão ainda permanece relevante e nos inquieta, é porque muito pouco se avançou no ensino superior, no geral, e no ensino da Enfermagem, especificamente. Ousamos afirmar que alguns fenômenos que a autora considera nocivos ao ensino e à formação universitária e docente foram realçados, vide as avaliações quadrienais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) que são extremamente quantitativistas, bem como a persistência do discurso da internacionalização, dos modelos de gestão das universidades públicas brasileiras, com uma clara guinada neoliberal – na qual o empreendedorismo ganha cada vez mais destaque na cena universitária. Problemas que, na época da escrita da tese, não se anunciavam, mas que certamente endossam os argumentos da autora.
Diante do exposto, o livro é uma leitura recomendada para acadêmicos, docentes, pesquisadores e profissionais da área da Saúde, em geral, e da Enfermagem, em particular, por proporcionar uma mirada sociológica à produção do saber científico e ao cotidiano de trabalho docente. A argumentação da autora parece indicar a urgência de estudos sociológicos ou de estudos sociais da ciência e da técnica para compreensão da produção do conhecimento e da própria constituição do campo científico da Enfermagem brasileira. Destacamos, por fim, a necessidade de ampliar o diálogo com outro(a)s autora(e)s, além do materialismo histórico e dialético.
Referências
- 1Silva GB. Lux et umbrae: o ardil universitário e outros ardis. Curitiba: Insight; 2021.
- 2Silva GB. Enfermagem profissional: análise crítica. São Paulo: Cortez; 1986.
- 3Larrosa J. A operação ensaio: sobre o ensaiar e o ensaiar-se no pensamento, na escrita e na vida. Educ Real. 2004; 29(1):27-43.
- FinanciamentoAlef Diogo da Silva Santana e Thais Raquel Pires Tavares são bolsistas de doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Datas de Publicação
- Publicação nesta coleção
15 Set 2023 - Data do Fascículo
2024
Histórico
- Recebido
06 Dez 2022 - Aceito
02 Jul 2023