Reflexão sobre os atentados violentos nas escolas

Aisiane Cedraz Morais Marilene Alves Carneiro Sobre os autores

Precisamos falar sobre os atentados nas escolas, precisamos aprofundar as discussões sobre as violências nas escolas...

Segundo Rezende (2021REZENDE, L. T. Violência nas escolas: um mal-estar social: contribuições psicanalíticas. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2021. Acesso em: 16 nov. 2023.), a violência e a agressividade constituem abuso de força e poder de um indivíduo mais forte sobre outro em situação de inferioridade com desejo de destruição. No contexto escolar, a violência possui caráter multifacetário, que vai desde palavrões até o surgimento de armas nas escolas.

É preciso também fazer a distinção entre violência contra a escola, violência da escola e violência na escola, que, segundo Ritsum (2023RITSUM, M. Violência na escola, da escola e contra a escola. In: ASSIS, S. G. et al. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; CDEAD/ENSP, 2023, p. 71-98. Disponível em: https://books.scielo.org/id/q58k5/pdf/assis-9786557082126.pdf#page=73. Acesso em: 21 nov. 2023.
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), correspondem, respectivamente, a violência cometida contra a escola como instituição e estrutura; a violência simbólica cometida pela escola contra professores e alunos; e por fim, a violência interna- física, verbal, psicológica, cometida entre alunos, ou entre eles e professores, e com funcionários.

Ferreira, Santos e Oriente (2023FERREIRA, V. J.; SANTOS, M.S.; ORIENTE, S.B. O cenário da violência em destaque: discutindo os atuais ataques nas escolas de educação básica no Brasil. Revista Transmutare, Curitiba, v. 8, p. 1-17, 2023. Disponível em: https://revistas.utfpr.edu.br/rtr/article/viewFile/17237/9741. Acesso em: 16 nov. 2023.
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) definem violência na escola como atos diversos, violência física, psicológica, ameaças, brigas, bullying e outros, que são praticados e sofridos por alunos, professores e funcionários da escola. Nesse contexto, encontramos diferentes termos sendo utilizados, como violência extremista, school shooting, massacres e atentados armados (Camine; Neitzel, 2023; Guimarães , 2022GUIMARÃES, A. P. et al. A escola como palco de massacres e atentados armados. Universidade de São Francisco, Itatiba, 2022. Disponível em: https://www.usf.edu.br/galeria/getImage/768/607340100344074.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.
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; Ritsum, 2023RITSUM, M. Violência na escola, da escola e contra a escola. In: ASSIS, S. G. et al. Impactos da violência na escola: um diálogo com professores. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; CDEAD/ENSP, 2023, p. 71-98. Disponível em: https://books.scielo.org/id/q58k5/pdf/assis-9786557082126.pdf#page=73. Acesso em: 21 nov. 2023.
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).

Quanto à definição, ela é um pouco difícil de ser encontrada, mas, segundo Langman (2015LANGMAN, P. School Shooters: Understanding High School, College, and Adult Perpetrators. Lanham, MD: Rowman & Littlefield Publishers, 2015.), quando se trata de tiroteios nas escolas, geralmente a literatura se restringe aos casos em que um aluno, atual ou recente, da escola ou universidade, pratica o ato violento com o intuito específico de perpetrar um massacre.

A partir disso, com foco nos acontecimentos recentes que têm atemorizado a população brasileira, o presente texto irá considerar como atentados de violência nas escolas os ataques de maior gravidade, que resultam em ataque no contexto coletivo, com tentativa de homicídio, mortes e/ou feridos. Podem ter sido praticados por estudantes, outro sujeito da comunidade escolar ou agente externo; e que tenha como vítima tanto estudantes, quanto funcionários e professores.

Ferreira, Santos e Oriente (2023FERREIRA, V. J.; SANTOS, M.S.; ORIENTE, S.B. O cenário da violência em destaque: discutindo os atuais ataques nas escolas de educação básica no Brasil. Revista Transmutare, Curitiba, v. 8, p. 1-17, 2023. Disponível em: https://revistas.utfpr.edu.br/rtr/article/viewFile/17237/9741. Acesso em: 16 nov. 2023.
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) destacam que, nos últimos anos, os atos violentos têm se tornado mais graves e mais frequentes. Os autores chamam atenção para o fato de que, entre os anos 2022 e 2023, os ataques violentos em escolas no Brasil superaram o número de ataques desse tipo dos últimos 20 anos anteriores, com invasões, ataques com uso de armas de fogo e outros artefatos, praticados tanto por estudantes como agentes externos.

Esses recentes ataques e ameaças de ações violentas no Brasil atingiram creches, escolas de ensino fundamental, ensino médio, universidades e institutos federais; causaram óbitos de bebês, crianças, adolescentes e professores. Além dos óbitos e feridos, o pânico e medo se estenderam por toda a sociedade, com ameaças de novos ataques violentos em escolas de todo o país (Heck, 2023HECK, J. X. Violência e ataques às Escolas no Brasil: como chegamos a este ponto e como podemos sair dele? Revista Thema, Pelotas, v. 22, n. 1, p. editorial1, 2023. DOI: http://dx.doi.org/10.15536/thema.V22.2023.Editorial1. Acesso em: 16 nov. 2023.
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).

Destaca-se, ainda, que os ataques às escolas são altamente rentáveis para a mídia, pois sua exposição causa comoção e grande audiência; desta forma, esses acontecimentos são usados também pelo comércio de games, música e o cinematográfico (Silva; Coelho; Pirozi, 2019SILVA, E. C. F. F.; COELHO, M. D. M.; PIROZI, A. A. Uma breve reflexão sobre a violência nos ambientes escolares sob um olhar interdisciplinar. Revista Transformar, Itaperuna, v. 13, n. 1, p. 6-18, 2019. Disponível em: http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/214/154. Acesso em: 2 jan. 2024.
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). A reprodução midiática foca demasiadamente nos autores do crime, nos detalhes do acontecido, com objetivo da audiência e atenção do público. Tal posicionamento acaba endeusando os atiradores, trazendo reconhecimento midiático, que é muitas vezes o objetivo desses ataques, e influenciando outros jovens a repetirem esses atos (Guimarães 2022GUIMARÃES, A. P. et al. A escola como palco de massacres e atentados armados. Universidade de São Francisco, Itatiba, 2022. Disponível em: https://www.usf.edu.br/galeria/getImage/768/607340100344074.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.
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).

Em relação à causa dos massacres, após análise de diversos ataques às escolas dentro e fora do país e da reflexão de diversos autores, Silva, Coelho e Pirozi (2019SILVA, E. C. F. F.; COELHO, M. D. M.; PIROZI, A. A. Uma breve reflexão sobre a violência nos ambientes escolares sob um olhar interdisciplinar. Revista Transformar, Itaperuna, v. 13, n. 1, p. 6-18, 2019. Disponível em: http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/214/154. Acesso em: 2 jan. 2024.
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) afirmam que existem motivos diversos, entre eles: violências anteriormente sofridas por esses agressores, transtornos mentais, ideologias sociais e a influência que os próprios massacres anteriores exercem sobre a ocorrência dos novos.

A exclusão social e o bullying costumam ser indicados como as causas dos atos violentos cometidos pelos jovens, porém, segundo Camine e Neitzel (2023), essa afirmação é superficial. Os autores acreditam que problemas estruturais contribuem para as essas ações de autoafirmação violenta. Gomide (2023GOMIDE, A. P. A. Movimentos extremistas nas escolas e a educação contra a barbárie. Revista UFG, Goiânia, v. 23, p. 2-33, 2023. DOI: http://dx.doi.org/10.5216/revufg.v23.76050. Acesso em: 16 nov. 2023.
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) refere que o aumento da violência nas escolas está associado às posturas extremistas, de direita, que disferem ódio às minorias; e às publicações neonazistas em redes sociais. Cita, ainda, a retirada das disciplinas de humanas do currículo escolar e o modelo competitivo adotado pelo ensino.

Além de todas as causas acima discutidas, é preciso atentar também à saúde mental desses jovens que praticam os ataques, muitos dos quais sofrem de depressão, ansiedade e outros transtornos psicológicos (Ferraz, 2023FERRAZ, P. Ataques nas Escolas como Problema Contemporâneo Brasileiro. Revista Posição, v. 10, n. 23, p. 5-6, 2023. Disponível em: http://redelp.net/index.php/pos/article/view/1330. Acesso em: 16 nov. 2023.
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).

Haeney, Ash e Galletly (2018HAENEY, O.; ASH, D.; GALLETLY, C. School Shootings - ‘It wouldn’t happen here’? Australian & New Zealand Journal of Psychiatry, v. 52, n. 5, p. 405-407, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1177/0004867418771515. Acesso em: 12 fev. 2024.
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) apontam que os jovens que cometem essas violências podem sofrer com bullying, ataques de pânico, ansiedade social, depressão, ideação suicida. Psiquiatras, psicólogos e a comunidade próxima devem estar atentos a possíveis sinais de alerta, comportamentos violentos, ameaças e outros. Os autores relatam também que o ambiente escolar que contribui para o isolamento, anonimato, privação, marginalização e repressão pode promover ou intensificar comportamentos violentos.

Da mesma forma, a saúde mental das vítimas deve ser considerada, na medida em que há referência de que tanto a participação ou testemunho de atos violentos nas escolas, quanto a percepção de segurança na escola prejudicam o psicológico dos adolescentes. Apontam para uma maior incidência de sintomas de ansiedade generalizada e transtorno do pânico entre os estudantes que apresentaram níveis mais elevados de preocupação com os tiroteios e com a violência escolar, além da associação com o transtorno depressivo, maior entre os adolescentes negros do que em outras raças (Riehm 2021RIEHM, K. E. et al. Adolescents' Concerns About School Violence or Shootings and Association With Depressive, Anxiety, and Panic Symptoms. JAMA Network Open, v. 4, n. 11, p. 1-12, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2021.32131. Acesso em: 12 fev. 2024.
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).

Qualquer tipo de violência sofrida no ambiente escolar pode desencadear sofrimento psicológico e impactos para a saúde mental no longo prazo, além de criar insegurança, medo e prejudicar o rendimento escolar (Ferrara ., 2019FERRARA, P. et al. Physical, psychological and social impact of school violence on children. Italian Journal of Pediatrics, v. 45, n. 76, p. 1-4, 2019. DOI: https://doi.org/10.1186/s13052-019-0669-z. Acesso em: 16 fev. 2024.
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). Duru e Balkis (2018DURU, E.; BALKIS, M. Exposure to school violence at school and mental health of victimized adolescents: The mediation role of social support. Child Abuse & Neglect, v. 76, p. 342-352, 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2017.11.016. Acesso em: 12 fev. 2024.
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) também trazem como consequência para as vítimas de violência na escola prejuízos para a saúde física e mental, como: sintomas psicossomáticos, dor de cabeça, dor nas costas, stress, ansiedade e depressão. Enfatizam a importância do apoio familiar, da escola, dos pares e colegas, que minimizam os efeitos negativos da violência e funcionam como fator de proteção para a saúde mental.

Diante do exposto, é necessário pensar medidas de prevenção e combate aos atentados. Segundo Cézar (2019CÉZAR, N. Educação dos sentimentos e cultura da paz nas escolas: um projeto a ser construído. Saberes Interdisciplinares, v. 12, n. 24, p. 48-67, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.2021/saberesinterdisciplinares.v12i24.362. Acesso em: 3 jan. 2024.
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), nossas atitudes e decisões são motivados pelos sentimentos e emoções; a falta de autoconhecimento e a repressão desses acabam causando os atos de violência, intolerância ao outro, bullying e resultando nos ataques mais extremos. Com isso, a adoção da educação para a paz e de espaços para expressar e trabalhar sentimentos e emoções no ambiente escolar possibilitam o combate desses atos violentos.

As escolas devem também introduzir o debate sobre a violência e os próprios massacres, a fim de desenvolver empatia, respeito ao outro e gerar conhecimento para toda comunidade escolar de como agir diante de uma situação como essa (Guimarães 2022GUIMARÃES, A. P. et al. A escola como palco de massacres e atentados armados. Universidade de São Francisco, Itatiba, 2022. Disponível em: https://www.usf.edu.br/galeria/getImage/768/607340100344074.pdf. Acesso em: 21 nov. 2023.
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).

O Ministério da Educação (Brasil, 2023) propôs medidas para prevenir e combater ataques nas escolas, que incluem: enfrentamento dos grupos de ódio e extremistas; controle do porte e venda de armas; responsabilizar redes sociais, mídia e pessoas pela divulgação de conteúdos de ódio e informações dos ataques; combater crimes de ódio, bullying e violência nas escolas; promover espaços de socialização, inclusão, políticas de saúde mental e melhoria da condições de trabalho nas escolas; aperfeiçoar setor de inteligência e elaborar orientações para atuação pós-ataques.

As medidas apresentadas devem ser consideradas também pelos estados e municípios, no sentido de mitigar causas relacionadas com ataques extremistas. Chama-se atenção também para a gestão escolar e professores, para que envolvam as comunidades de maneira efetiva em uma cultura de paz.11 A. C. Morais e M. A. Carneiro: concepção e projeto, redação do texto, aprovação final da versão a ser publicada e é responsável por todos os aspectos do trabalho na garantia da exatidão e integridade de qualquer parte da obra.

Agradecimentos

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela bolsa de Iniciação Cientifica (IC) da discente, e à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS)

Referências

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  • 1
    A. C. Morais e M. A. Carneiro: concepção e projeto, redação do texto, aprovação final da versão a ser publicada e é responsável por todos os aspectos do trabalho na garantia da exatidão e integridade de qualquer parte da obra.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Out 2024
  • Data do Fascículo
    2024

Histórico

  • Recebido
    29 Fev 2024
  • Revisado
    10 Maio 2024
  • Aceito
    21 Maio 2024
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