No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: abordagem às pessoas com vida sexual ativa”, doi: 10.1590/S1679-4974202100003.esp1, Figura 3 - Indicação de rastreamento para infecção sexualmente transmissível de acordo com subgrupos populacionais, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-10, na página 5:
Onde se lia:
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis adquirida”, doi: 10.1590/S1679-4974202100004.esp1, Figura 2 - Testes imunológicos para diagnóstico de sífilis e Figura 3 - Resultados de testes treponêmicos e não treponêmicos, interpretação e conduta, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-12, nas páginas 4 e 5:
Figura 2 - Testes imunológicos para diagnóstico de sífilis
Onde se lia:
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Figura 3 - Resultados de testes treponêmicos e não treponêmicos, interpretação e conduta
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis congênita e criança exposta à sífilis”, doi: 10.1590/S1679-4974202100005.esp1, Figura 1 - Testes imunológicos utilizados para o diagnóstico de sífilis, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-13, na página 4:
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: testes diagnósticos para sífilis”, doi: 10.1590/S1679-4974202100006.esp1, Figura 2 - Algoritmo com abordagem clássica para diagnóstico de sífilis (iniciando-se com teste não treponêmico) e Figura 3 - Algoritmo com abordagem reversa para diagnóstico de sífilis (iniciando-se com teste treponêmico), publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-12, na página 6:
Figura 2 - Algoritmo com abordagem clássica para diagnóstico de sífilis (iniciando-se com teste não treponêmico)
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Amostra reagente para anticorpos não treponêmicos com título e para anticorpos treponêmicosc
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Amostra reagente para anticorpos não treponêmicos com título e para anticorpos treponêmicose
Figura 3 - Algoritmo com abordagem reversa para diagnóstico de sífilis (iniciando-se com teste treponêmico)
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Realizar teste treponêmicoa (rápido ou laboratorial)
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Realizar teste treponêmico (rápido ou laboratorial)
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Amostra reagente para anticorpos treponêmicos e não reagente para anticorpos treponêmicose
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Amostra reagente para anticorpos treponêmicos e não reagente para anticorpos não treponêmicose
No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam cervicite”, doi: 10.1590/S1679-4974202100008.esp1, Figura 2 - Tratamento de gonorreia e clamídia, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-12, na página 5:
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam corrimento uretral”, doi: 10.1590/S1679-4974202100009.esp1, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-13, nas páginas 7 e 9:
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Figura 3 - Tratamento e seguimento de casos de sífilis e neurossífilis
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Figura 3 - Tratamento de uretrites
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A moxifloxacina permanece altamente ativa contra a maioria dos M. genitalium resistentes a macrolídeos. No entanto, foram publicados os primeiros casos clínicos de falha do tratamento com moxifloxacina.
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O moxifloxacino permanece altamente ativo contra a maioria dos M. genitalium resistentes a macrolídeos. No entanto, foram publicados os primeiros casos clínicos de falha do tratamento com moxifloxacino.
No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções que causam úlcera genital”, doi: 10.1590/S1679-4974202100010.esp1, Figura 1 - Recomendações para manejo de infecções que causam úlcera genital e Figura 3 - Tratamento de úlceras genitais com diagnóstico de sífilis, cancroide, linfogranuloma venéreo ou donovanose, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(Esp.1):1-12, nas páginas 6 e 8:
Figura 1 - Recomendações para manejo de infecções que causam úlcera genital
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Visualização de treponemas móveis na microscopia de campo?
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Visualização de treponemas móveis na microscopia de campo escuro?
Figura 3 - Tratamento de úlceras genitais com diagnóstico de sífilis, cancroide, linfogranuloma venéreo ou donovanose
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: doença inflamatória pélvica”, doi: 10.1590/S1679-4974202100011.esp1, Figura 1 - Agentes etiológicos de doença inflamatória pélvica, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-14, na página 3:
Onde se lia:
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecções entéricas sexualmente transmissíveis”, doi: 10.1590/S1679-4974202100012.esp1, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-11, na página 1:
Onde se lia:
thereza.mareco@aids.gov.br
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo HIV em adolescentes e adultos”, doi: 10.1590/S1679-4974202100013.esp1, Figura 3 - Testes diagnósticos para detecção da infecção pelo HIV e Figura 4 - Exames complementares iniciais e de seguimento clínico de pessoas com HIV, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-13, nas páginas 5 e 6:
Figura 3 - Testes diagnósticos para detecção da infecção pelo HIV
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Figura 4 - Exames complementares iniciais e de seguimento clínico de pessoas com HIV
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No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo papilomavírus humano (HPV)”, doi: 10.1590/S1679-4974202100014.esp1, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-10, nas páginas 2, 3 e 5:
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O documento foi aprovado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec),1 sendo atualizado pelo grupo de especialistas em IST em 2020.
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O documento foi aprovado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e atualizado pelo grupo de especialistas do PCDT-IST em 2020.1
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Todavia, resta a incerteza quanto à frequência da resolução espontânea das lesões, com relatos de proporções de depuração sem tratamento em até 50% das pessoas afetadas.
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Entretanto, há incerteza quanto à frequência da resolução espontânea das lesões, com relatos de proporções de depuração sem tratamento variando entre 0% e 50% das pessoas afetadas.
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Prevalência dos grupos virais do papilomavírus humano de baixo e alto risco oncogênico e capacidade de persistência no organismo humano
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Prevalência dos grupos virais do papilomavírus humano de baixo e alto risco oncogênico e capacidade de persistência no organismo humano (T: Transitórios; P: Persistentes)
No artigo “Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: violência sexual”, doi: 10.1590/S1679-4974202100018.esp1, Figura 1 - Esquema profilático para infecções sexualmente transmissíveis não virais em situações de violência sexual, publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30(Esp.1):1-11, na página 4:
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Datas de Publicação
- Publicação nesta coleção
03 Nov 2021 - Data do Fascículo
2021