Epidemiologia e Serviços de Saúdehttps://scielosp.org/feed/ress/2020.v29n1/2023-01-27T00:04:00ZVol. 29 No. 1 - 2020WerkzeugMarcadores de consumo alimentar em mulheres da zona rural de Rio Grande, Rio Grande do Sul, 201710.5123/s1679-497420200001000232023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSilveira, Fernanda de CastroSusin, Lulie Rosane OdehMeucci, Rodrigo Dalke
<em>Silveira, Fernanda De Castro</em>;
<em>Susin, Lulie Rosane Odeh</em>;
<em>Meucci, Rodrigo Dalke</em>;
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Resumo Objetivo: analisar marcadores de consumo alimentar saudável e não saudável e fatores socioeconômicos, demográficos e comportamentais associados, em mulheres da área rural de Rio Grande, RS, Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional, realizado em 2017; desfechos foram coletados mediante instrumento de marcadores do consumo alimentar do Ministério da Saúde; utilizou-se a regressão de Poisson. Resultados: foram investigadas 963 mulheres (15-49 anos de idade); as frequências de consumo no dia anterior foram, para feijão, 71,2%; bebidas adoçadas, 66,1%; frutas frescas, 52,9%; verduras/legumes, 55,1%; biscoitos recheados/doces/guloseimas, 35,5%; hambúrguer/embutidos, 22,5%; e macarrão instantâneo/salgadinhos de pacote/biscoitos salgados, 19,9%; o consumo de frutas e verduras/legumes foi maior nas classes econômicas A/B; mulheres de 15-19 anos exibiram maior prevalência do consumo de alimentos não saudáveis; mulheres que realizavam 5/6 refeições por dia consumiam mais frutas, verduras/legumes e biscoitos recheados/doces/guloseimas. Conclusão: foram observadas prevalências adequadas dos marcadores de consumo alimentar saudáveis, e moderadas dos não saudáveis.Prática de aconselhamento em infecções sexualmente transmissíveis, HIV e aids, realizada por profissionais da atenção primária à saúde de Montes Claros, Minas Gerais, 2015-201610.5123/s1679-497420200001000152023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZBarbosa, Thiago Luis de AndradeGomes, Ludmila Mourão XavierHolzmann, Ana Paula FerreiraCardoso, LeiaPaula, Alfredo Maurício Batista deHaikal, Desirée Sant’Ana
<em>Barbosa, Thiago Luis De Andrade</em>;
<em>Gomes, Ludmila Mourão Xavier</em>;
<em>Holzmann, Ana Paula Ferreira</em>;
<em>Cardoso, Leia</em>;
<em>Paula, Alfredo Maurício Batista De</em>;
<em>Haikal, Desirée Sant’ana</em>;
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Resumo Objetivo: investigar a prática autorreferida dos profissionais da atenção primária à saúde (APS) sobre aconselhamento em infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e HIV/aids em Montes Claros, MG, Brasil, 2015-2016. Métodos: estudo transversal, mediante aplicação de questionário a médicos e enfermeiros da APS; a prática desses profissionais foi classificada, segundo manuais do Ministério da Saúde, como adequada/inadequada; foram investigadas quatro unidades temáticas - realização do aconselhamento; medidas de prevenção; avaliação de comportamento de risco e vulnerabilidade; e testagem sorológica. Resultados: participaram 146 profissionais (41,1% médicos; 58,9% enfermeiros); apenas 25,7% referiram práticas adequadas; o domínio com maior proporção de prática autorreferida inadequada foi ‘avaliação de comportamento de risco e vulnerabilidade’ (69,9%); médicos referiram prática global com maior chance de ser adequada que enfermeiros (OR=3,48 - IC95% 1,57;7,70), especialmente na unidade temática ‘testagem sorológica’. Conclusão: as práticas autorreferidas de aconselhamento em ISTs e HIV/aids na APS mostraram-se inadequadas, indicando a necessidade de intensificar a sensibilização/capacitação dos profissionais.Prevalência e fatores associados à violência contra professores em escolas do ensino médio em Teresina, Piauí, 2016: estudo transversal10.5123/s1679-497420200001000222023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZLima, Patrícia Viana CarvalhedoRodrigues, Malvina Thaís PachecoMascarenhas, Márcio Dênis MedeirosGomes, Keila Rejane OliveiraMiranda, Cássio Eduardo SoaresFrota, Karoline de Macêdo Gonçalves
<em>Lima, Patrícia Viana Carvalhedo</em>;
<em>Rodrigues, Malvina Thaís Pacheco</em>;
<em>Mascarenhas, Márcio Dênis Medeiros</em>;
<em>Gomes, Keila Rejane Oliveira</em>;
<em>Miranda, Cássio Eduardo Soares</em>;
<em>Frota, Karoline De Macêdo Gonçalves</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a prevalência de violência contra professores do ensino médio e fatores associados em Teresina, Piauí. Métodos: estudo transversal com amostragem por conveniência. Os dados foram coletados em 2016, em escolas públicas e privadas do ensino médio, utilizando-se questionário autoaplicável. Calcularam-se as razões de prevalência (RP) por regressão de Poisson e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: participaram da pesquisa 279 professores, dos quais 54,8% (IC95% 48,8; 60,7) relataram ter sofrido pelo menos um tipo de violência. Houve maior prevalência de insultos verbais (39,4%; IC95% 33,7;45,4), associados positivamente às escolas públicas (RP=1,45; IC95%1,00;2,11) e às escolas das regiões Leste (RP=1,85; IC95% 1,17;2,93) e Sul (RP=1,59; IC95% 1,05;2,41). Assédio sexual foi associado ao sexo masculino (RP=2,38; IC95% 2,02;2,71). Conclusão: a violência contra docentes foi maior em escolas públicas, localizadas em regiões periféricas e com elevados indicadores de violência urbana.Identificação de microrregiões com subnotificação de casos de tuberculose no Brasil, 2012 a 201410.5123/s1679-497420200001000252023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSilva, Gabriela Drummond Marques daDuarte, Elisabeth CarmenCruz, Oswaldo GonçalvesGarcia, Leila Posenato
<em>Silva, Gabriela Drummond Marques Da</em>;
<em>Duarte, Elisabeth Carmen</em>;
<em>Cruz, Oswaldo Gonçalves</em>;
<em>Garcia, Leila Posenato</em>;
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Resumo Objetivo: identificar microrregiões brasileiras com subnotificação de casos de tuberculose, no período de 2012 a 2014. Métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). O estimador indireto da proporção de casos notificados (EIPCN) foi calculado como a média entre a proporção de casos que aderiram ao tratamento e a proporção daqueles que realizaram baciloscopia. Regressão binomial negativa foi empregada para investigar evidências de subnotificação nas microrregiões selecionadas por meio do EIPCN. Resultados: houve suspeita de subnotificação em 89 (17,5%) microrregiões com EIPCN inferior a 83%. A razão de taxas associada ao EIPCN no modelo de regressão foi 0,996 (IC95%0,988;1,003), considerando-se todos os dados, e igual a 0,987 (IC95%0,974; 0,999), excluindo-se as 89 microrregiões com suspeita de subnotificação. Conclusão: foi evidenciada subnotificação de casos de tuberculose nas microrregiões com desempenho ruim em indicadores básicos da qualidade do sistema de vigilância.Violência contra crianças e adolescentes em Manaus, Amazonas: estudo descritivo dos casos e análise da completude das fichas de notificação, 2009-201610.5123/s1679-497420200001000122023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZOliveira, Nathália França deMoraes, Claudia Leite deJunger, Washington LeiteReichenheim, Michael Eduardo
<em>Oliveira, Nathália França De</em>;
<em>Moraes, Claudia Leite De</em>;
<em>Junger, Washington Leite</em>;
<em>Reichenheim, Michael Eduardo</em>;
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Resumo Objetivo: descrever os casos de violência contra crianças e adolescentes e a completude das fichas de notificação registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Manaus, Amazonas, Brasil, 2009-2016. Métodos: foi realizado estudo descritivo, considerando-se 38 campos da ficha de notificação no sistema; a análise da completude embasou-se nos critérios propostos pelo Ministério da Saúde. Resultados: dos 10.333 casos registrados, 69,3% ocorreram entre crianças do sexo feminino, e em 43,0% o agressor tinha relação parental com a vítima; entre os adolescentes, aproximadamente ¼ (24,9%) dos agressores foram amigos/conhecidos; a violência sexual foi a mais notificada em ambos os grupos; a completude dos campos variou de 15,1% (ocupação) a 100,0% (vários campos). Conclusão: diferentemente do cenário nacional, a violência sexual foi a mais notificada no município, indicando subestimação dos demais tipos de violência; a qualidade dos dados aponta para a necessidade de aprimoramento do Sinan em Manaus.Prevalência do uso de drogas e relações familiares entre adolescentes escolares de Cuiabá, Mato Grosso: estudo transversal, 201510.5123/s1679-497420200001000202023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZFreitas, Luciana Martins Frassetto deSouza, Delma Perpétua Oliveira de
<em>Freitas, Luciana Martins Frassetto De</em>;
<em>Souza, Delma Perpétua Oliveira De</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a prevalência e fatores associados ao uso de drogas na vida em adolescentes escolares. Métodos: estudo transversal realizado em 2015, entre estudantes da educação básica de Cuiabá, MT, Brasil, com 10-19 anos; analisou-se o uso de drogas (exceto álcool e tabaco) na vida, segundo variáveis sociodemográficas, escolares e familiares; os dados foram submetidos a análise descritiva e regressão de Poisson para estimativa de razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: a prevalência de uso de drogas foi de 23,5% (IC95% 20,8;6,4) e foi associada a relacionamento insatisfatório entre os pais (RP=1,43; IC95%1,08;1,91) e estilo parental não autoritativo (RP=1,67; IC95%1,14;2,44). Conclusão: a prevalência do uso de drogas entre os adolescentes mostrou-se associada a relações familiares insatisfatórias, especialmente quando os conflitos eram entre os pais e quando o estilo parental era não autoritativo.Intenção de amamentar, duração do aleitamento materno e motivos para o desmame: um estudo de coorte, Pelotas, RS, 201410.5123/s1679-497420200001000242023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAmaral, Sheila Afonso doBielemann, Renata MoraesDel-Ponte, BiancaValle, Neiva Cristina JorgeCosta, Caroline dos SantosOliveira, Martiele da SilvaSantos, Iná S.
<em>Amaral, Sheila Afonso Do</em>;
<em>Bielemann, Renata Moraes</em>;
<em>Del-Ponte, Bianca</em>;
<em>Valle, Neiva Cristina Jorge</em>;
<em>Costa, Caroline Dos Santos</em>;
<em>Oliveira, Martiele Da Silva</em>;
<em>Santos, Iná S.</em>;
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Resumo Objetivo: avaliar a intenção materna de amamentar, duração do aleitamento materno até os 24 meses e os motivos para o desmame no primeiro ano de vida. Métodos: trata-se de estudo de coorte realizado em Pelotas, RS, Brasil, com participantes do Multi-Centre Body Composition Study; para a análise da duração da amamentação, utilizou-se tábua de vida. Resultados: das 1.377 mães rastreadas, 74,3% relataram intenção de amamentar exclusivamente até os 6 meses, enquanto 91,1% pretendiam prolongar o aleitamento materno até pelo menos os 12 meses; até pelo menos 6 meses, 58,0% das crianças foram amamentadas; a mediana da amamentação foi de 10,8 meses (IIQ: 5,8 a 23,0); os principais motivos relatados para desmame foram leite insuficiente (57,3%), retorno ao trabalho/escola (45,5%) e recusa inexplicável do bebê (40,1%). Conclusão: apesar da intenção de amamentar, persistem barreiras estruturais e sociais que interferem no sucesso da amamentação, especialmente as relacionadas ao trabalho materno.Análise espacial da sífilis em gestantes e sífilis congênita no estado do Espírito Santo, 2011-201810.5123/s1679-497420200001000182023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSoares, Karllian Kerlen SimonelliPrado, Thiago Nascimento doZandonade, ElianaMoreira-Silva, Sandra FagundesMiranda, Angélica Espinosa
<em>Soares, Karllian Kerlen Simonelli</em>;
<em>Prado, Thiago Nascimento Do</em>;
<em>Zandonade, Eliana</em>;
<em>Moreira-Silva, Sandra Fagundes</em>;
<em>Miranda, Angélica Espinosa</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a distribuição espacial da sífilis em gestantes e da sífilis congênita no estado do Espírito Santo, Brasil, no período de 2011 a 2018. Métodos: estudo ecológico, com análise espacial dos casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); utilizou-se o software TerraView 4.2.0. Resultados: foram analisados 78 municípios; identificou-se aglomerado significativo para sífilis em gestantes (índice de Moran=0,38; p=0,01) e sífilis congênita (índice de Moran=0,31; p=0,01), compreendendo a região metropolitana de Vitória e municípios litorâneos ao norte; no litoral norte e metropolitano, foram identificados cerca de 30 municípios com maior ocorrência dos desfechos, e cerca de 14 municípios com elevada proporção de sífilis congênita e baixa proporção em gestantes. Conclusão: foram identificados locais para direcionamento de ações e capacitação de profissionais ligados ao atendimento pré-natal, visando ao controle da sífilis em gestantes e congênita.Transplantes de órgãos sólidos no Brasil: estudo descritivo sobre desigualdades na distribuição e acesso no território brasileiro, 2001-201710.5123/s1679-497420200001000142023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZSoares, Letícia Santana da SilvaBrito, Evelin Soares deMagedanz, LucasFrança, Fernanda AlvesAraújo, Wildo Navegantes deGalato, Dayani
<em>Soares, Letícia Santana Da Silva</em>;
<em>Brito, Evelin Soares De</em>;
<em>Magedanz, Lucas</em>;
<em>França, Fernanda Alves</em>;
<em>Araújo, Wildo Navegantes De</em>;
<em>Galato, Dayani</em>;
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Resumo Objetivo: descrever a distribuição dos transplantes de órgãos sólidos no Brasil, bem como informações da lista de espera (demanda) e origem dos pacientes transplantados, por tipo de órgão e Unidade da Federação, de 2001 a 2017. Métodos: estudo descritivo, com dados das Centrais Estaduais de Transplantes, da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Resultados: 153 centros de transplante foram identificados em 2017, apenas 11,8% deles localizados nas regiões Norte e Centro-Oeste; no período em estudo, foram realizados 99.805 transplantes, variando de 3.520 (2001) a 8.669 (2017); as regiões Sul e Sudeste concentraram o maior número de transplantes. Conclusão: existem desigualdades regionais na realização dos transplantes, possivelmente por não haver uniformidade na distribuição dos serviços.Práticas alimentares segundo o Guia alimentar para a população brasileira: fatores associados entre brasileiros adultos, 201810.5123/s1679-497420200001000192023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZGabe, Kamila TiemannJaime, Patricia Constante
<em>Gabe, Kamila Tiemann</em>;
<em>Jaime, Patricia Constante</em>;
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Resumo Objetivo: descrever a adequação de práticas alimentares às recomendações do Guia alimentar para a população brasileira e analisar fatores sociodemográficos associados, entre adultos. Métodos: estudo transversal, com amostra de conveniência de 900 adultos (18-60 anos) residentes no território brasileiro; uma escala de práticas alimentares (24 itens; escore 0-72), baseada nas recomendações do Guia, foi aplicada por meio de um painel on-line; análises de regressão linear múltipla foram empregadas. Resultados: os participantes do estudo tinham, em média, 33,5 anos; 52,2% eram mulheres; o escore médio na escala foi de 36,4 pontos (DP=8,5), e mostrou-se diretamente associado à idade (p tendência linear <0,001), e maior entre indivíduos residentes nas regiões Norte-Nordeste (37,8) comparados aos das regiões Centro-Sul (35,8) (p T-teste=0,001). Conclusão: a adequação das práticas alimentares às recomendações do Guia esteve diretamente associada à idade, e foi maior entre indivíduos das regiões Norte e Nordeste do país.Simultaneidade de doenças crônicas não transmissíveis em 2013 nas capitais brasileiras: prevalência e perfil sociodemográfico10.5123/s1679-497420200001000062023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZChristofoletti, MarinaDuca, Giovani Firpo DelGerage, Aline MendesMalta, Deborah Carvalho
<em>Christofoletti, Marina</em>;
<em>Duca, Giovani Firpo Del</em>;
<em>Gerage, Aline Mendes</em>;
<em>Malta, Deborah Carvalho</em>;
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Resumo Objetivo: descrever a prevalência e o perfil sociodemográfico da simultaneidade de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) em adultos e idosos das capitais brasileiras. Métodos: Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis (Vigitel), realizado em 2013; a simultaneidade considerou duas ou mais DCNTs (diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão e obesidade). Resultados: dos 52.929 participantes, 13,7% dos adultos e 42,9% dos idosos tiveram simultaneidade de DCNT; houve maior agrupamento da hipertensão com diabetes mellitus em adultos, e hipertensão com obesidade em idosos; a simultaneidade foi mais prevalente em mulheres, na idade entre 50 e 59 anos, com companheiro, e de escolaridade até oito anos de estudo; as cidades com menor e maior prevalência em adultos, respectivamente, foram São Luís e Cuiabá, e em idosos, Belém e Manaus. Conclusão: a simultaneidade foi identificada no contexto nacional; medidas de prevenção devem ser direcionadas especialmente ao tratamento da hipertensão.Fatores associados à gravidade dos eventos adversos pós-vacinação contra a febre amarela durante o maior surto da doença registrado no Brasil, 2016-201710.5123/s1679-497420200001000172023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZLucena, Adriana Regina Farias PontesSouza, Líbia Roberta de OliveiraPercio, JadherCarvalho, Sandra Maria DeottiRomano, Alessandro Pecego MartinsDomingues, Carla Magda Allan Santos
<em>Lucena, Adriana Regina Farias Pontes</em>;
<em>Souza, Líbia Roberta De Oliveira</em>;
<em>Percio, Jadher</em>;
<em>Carvalho, Sandra Maria Deotti</em>;
<em>Romano, Alessandro Pecego Martins</em>;
<em>Domingues, Carla Magda Allan Santos</em>;
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Resumo Objetivo: analisar características, incidência e fatores associados aos eventos adversos graves (EAGs) pós-vacinação contra febre amarela durante surto da doença no Brasil (2016-2017). Métodos: estudo de caso-controle, com dados do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI); foram considerados casos os EAGs, e controles os eventos adversos não graves (EANGs). Resultados: foram analisados 135 casos de EAG e 1.058 controles; dos 135 EAGs, 79 (58,5%) eram homens, e a mediana de idade dos casos, 28 anos (intervalo interquartílico: 9-49); a incidência de EAG em janeiro de 2017 chegou a 1,3 caso por 100 mil doses aplicadas; houve associação estatística com o sexo masculino (odds ratio [OR]=1,73; IC95% 1,20;2,48), ser primovacinado (OR=1,65; IC95% 1,01;2,71), e ter idade ≥60 anos, tomando-se por referência os menores de 5 anos (OR=4,4; p-valor <0,02). Conclusão: EAG pela vacina da febre amarela apresentou maior chance de ocorrer em homens, idosos e primovacinados.Resposta imediata da Vigilância em Saúde à epidemia da COVID-1910.5123/s1679-497420200001000212023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZCroda, Julio Henrique RosaGarcia, Leila Posenato
<em>Croda, Julio Henrique Rosa</em>;
<em>Garcia, Leila Posenato</em>;
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Tendência temporal dos casos de HIV/aids no estado de Minas Gerais, 2007 a 201610.5123/s1679-497420200001000162023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZCastro, Sybelle de SouzaScatena, Lúcia MarinaMiranzi, AlfredoMiranzi Neto, AlmirNunes, Altacílio Aparecido
<em>Castro, Sybelle De Souza</em>;
<em>Scatena, Lúcia Marina</em>;
<em>Miranzi, Alfredo</em>;
<em>Miranzi Neto, Almir</em>;
<em>Nunes, Altacílio Aparecido</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a tendência temporal dos coeficientes de incidência, detecção e mortalidade pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) no estado de Minas Gerais, de 2007 a 2016. Métodos: estudo de séries temporais, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), por regressão de Prais-Winsten. Resultados: no período estudado, foram notificados 35.349 casos,entre os quais predominou a transmissão por via sexual (81,7%); destes, 50,3% foram entre heterossexuais e 22,8% entre homossexuais. Houve aumento da taxa de incidência de aids (variação anual 1,6%; IC95%0,0;3,3) e de detecção de HIV+ (variação anual 60,3%; IC95%22,9;109,0). A taxa de mortalidade foi estacionária. O percentual de notificações pelo critério HIV+ aumentou de 3,8% em 2007 para 65,1% em 2016. Conclusão: a tendência de crescimento da detecção de HIV coincide com a estratégia para identificação dos casos; a incidência de aids foi crescente.Fatores associados a não realização de consulta médica nos 12 meses anteriores a entrevista concedida por adultos e idosos em Rio Grande, Rio Grande do Sul, em 2016: estudo transversal10.5123/s1679-497420200001000042023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAlmeida, Letícia Maria da SilvaFerreira, Luiza SantosTeixeira, Tarso PereiraDumith, Samuel Carvalho
<em>Almeida, Letícia Maria Da Silva</em>;
<em>Ferreira, Luiza Santos</em>;
<em>Teixeira, Tarso Pereira</em>;
<em>Dumith, Samuel Carvalho</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a prevalência e fatores associados a não realização de consulta médica nos 12 meses anteriores à entrevista, em Rio Grande, RS, Brasil, 2016. Métodos: estudo transversal, de base populacional, utilizando regressão de Poisson para análise multivariável. Resultados: participaram 1.297 indivíduos, com idade média de 46 anos (desvio-padrão [DP]=17, variando de 18 a 96) e mediana de renda familiar per capita no último mês de R$ 1.000 (IIQ: 600 a 1.760); a prevalência de não consulta nos últimos 12 meses foi de 20,0% (IC95% 17,5;22,6); revelaram-se fatores associados, após ajustes para potenciais fatores de confusão, o sexo masculino, ser solteiro, ter baixa escolaridade, consumir álcool excessivamente, ser tabagista, ter menos comorbidades e não dispor de plano de saúde. Conclusão: um em cada cinco indivíduos não consultou médico nos últimos 12 meses; a utilização desse serviço foi menor entre os mais pobres e naqueles com pior estilo de vida.Perfil sociodemográfico e assistencial da morte materna em Recife, 2006-2017: estudo descritivo10.5123/s1679-497420200001000052023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZCarvalho, Patrícia Ismael deFrias, Paulo Germano deLemos, Marcelle Luana CarneiroFrutuoso, Luciana Alves Lima de MeloFigueirôa, Barbara de QueirozPereira, Cândida Correia de BarrosBarreto, Idalacy de CarvalhoVidal, Suely Arruda
<em>Carvalho, Patrícia Ismael De</em>;
<em>Frias, Paulo Germano De</em>;
<em>Lemos, Marcelle Luana Carneiro</em>;
<em>Frutuoso, Luciana Alves Lima De Melo</em>;
<em>Figueirôa, Barbara De Queiroz</em>;
<em>Pereira, Cândida Correia De Barros</em>;
<em>Barreto, Idalacy De Carvalho</em>;
<em>Vidal, Suely Arruda</em>;
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Resumo Objetivo: descrever características sociodemográficas e assistenciais de mulheres que morreram por causa materna em Recife, Pernambuco, Brasil. Métodos: estudo descritivo utilizando o Sistema de Informações sobre Mortalidade, fichas de investigação e fichas-síntese de óbitos maternos, precoces e tardios, ocorridos entre 2006 e 2017, com evitabilidade avaliada pelo Comitê Municipal de Mortalidade Materna. Resultados: identificaram-se 171 óbitos, 133 no puerpério; a maior parte dos óbitos ocorreu em negras (68,4%), sem companheiro (60,2%), acompanhadas com atendimento pré-natal (77,2%), de parto em maternidades/hospitais (97,1%), assistidas por obstetras (82,6%); das mulheres com complicações puerperais, 10,4% não tiveram assistência; óbitos evitáveis/provavelmente evitáveis corresponderam a 81,9%, por causas indiretas (n=80) e diretas (n=79). Conclusão: as mortes ocorreram principalmente no puerpério e em negras; falhas assistenciais foram frequentes; é necessária melhor vigilância e acompanhamento dos serviços de saúde no período gravídico-puerperal, em Recife.A iniciativa SAFER da Organização Mundial da Saúde e os desafios no Brasil para a redução do consumo nocivo de bebidas alcoólicas10.5123/s1679-497420200001000112023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMonteiro, Maristela Goldnadel
<em>Monteiro, Maristela Goldnadel</em>;
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Avaliação do Sistema de Vigilância da Tuberculose Drogarresistente, Brasil, 2013-201710.5123/s1679-4974201200001000102023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZTourinho, Bruna DiasOliveira, Patrícia BartholomaySilva, Gabriela Drummond Marques daRocha, Marli SouzaPenna, Estefânia Quilma Andrade de AraújoPércio, Jadher
<em>Tourinho, Bruna Dias</em>;
<em>Oliveira, Patrícia Bartholomay</em>;
<em>Silva, Gabriela Drummond Marques Da</em>;
<em>Rocha, Marli Souza</em>;
<em>Penna, Estefânia Quilma Andrade De Araújo</em>;
<em>Pércio, Jadher</em>;
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Resumo Objetivo: avaliar o Sistema de Vigilância da Tuberculose Drogarresistente (SV-TBDR)/Brasil. Métodos: estudo avaliativo, segundo diretrizes do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, sobre dados nacionais do Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) de 2013-2017. Resultados: a completitude média dos dados foi de 95% (escolaridade [89,1%; 5.417/6.078]; nacionalidade [94,7%; 5.754/6.078]; raça/cor da pele [99,1%; 6.023/6.078]; tipo de resistência [98,6%; 5.995/6.078]; forma clínica [100%; 6.078/6.078]; e teste para HIV [87%; 5.289/6.078]); a proporção média de casos com culturas realizadas foi de 65,7% (cultura 1 [94,8%; 5.764/6.078]; cultura 2 [69,8%; 4.241/6.078]; cultura 3 [54,7%; 3.324/6.078]; e cultura 4 [43,6%; 2.652/6.078]); em 2015, o SV-TBDR notificou 52% (1.197/2.300) dos casos multirresistentes estimados pela Organização Mundial da Saúde, 41,3% (990/2.400) em 2016 e 45,8% (1.100/2.400) em 2017. Conclusão: a baixa sensibilidade do SV-TBDR recomenda melhorias no acesso ao diagnóstico da TBDR.Pré-natal no Brasil: estudo transversal do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, 201410.5123/s1679-497420200001000082023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZNeves, Rosália GarciaFlores-Quispe, Maria Del PilarFacchini, Luiz AugustoFassa, Anaclaudia GastalTomasi, Elaine
<em>Neves, Rosália Garcia</em>;
<em>Flores-Quispe, Maria Del Pilar</em>;
<em>Facchini, Luiz Augusto</em>;
<em>Fassa, Anaclaudia Gastal</em>;
<em>Tomasi, Elaine</em>;
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Resumo Objetivo: descrever a adequação da estrutura das unidades básicas de saúde (UBS), solicitação de exames pelas equipes e atenção ao pré-natal referida pelas usuárias, no âmbito do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Métodos: estudo transversal, com dados do Ciclo II do PMAQ, em 2014. Resultados: foram incluídos dados de 9.909 unidades, 9.905 equipes e 9.945 usuárias; apresentaram estrutura adequada 70,1% (IC95% 69,2;71,0) das UBS; 88,0% (IC95% 87,4;88,7) das equipes solicitaram todos os exames; entre as usuárias, 59,8% (IC95% 58,8;60,8) afirmaram ter recebido todas as orientações e 23,4% (IC95% 22,5;24,2) receberam todos os procedimentos de exame físico; equipes participantes dos Ciclos I e II apresentaram melhores resultados. Conclusão: não obstante as deficiências na estrutura e no processo de trabalho da Atenção Básica no Brasil, o PMAQ parece afetar positivamente a atenção pré-natal.Prevalência de doença renal crônica autorreferida em adultos na Região Metropolitana de Manaus: estudo transversal de base populacional, 201510.5123/s1679-497420200001000032023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZMarinho, Ana Wanda Guerra BarretoGalvão, Taís FreireSilva, Marcus Tolentino
<em>Marinho, Ana Wanda Guerra Barreto</em>;
<em>Galvão, Taís Freire</em>;
<em>Silva, Marcus Tolentino</em>;
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Resumo Objetivo: estimar a prevalência da doença renal crônica autorreferida e fatores associados em adultos residentes na Região Metropolitana de Manaus, Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional, de 2015, com amostragem probabilística para entrevistar adultos com idade ≥18 anos no domicílio; os fatores associados ao autorrelato de doença renal foram investigados por regressão de Poisson hierarquizada, para calcular as razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%), considerando-se a amostragem complexa empregada. Resultados: foram entrevistadas 4.001 pessoas - 52,8% mulheres, 72,2% pardos, 19,7% hipertensos; a prevalência de doença renal crônica foi de 2,1% (IC95% 1,6;2,5%), positivamente associada a idade (em anos: 35-44, RP=2,31, IC95% 1,02;5,21; 45-59, RP=2,52, IC95% 1,10;5,75; ≥60, RP=2,95, IC95% 1,21;7,16) e acidente vascular encefálico (RP=2,20, IC95% 1,09;4,45). Conclusão: dois em cada 100 adultos relataram doença renal crônica, mais frequente em mais velhos e com acidente vascular encefálico.Indicadores de saúde bucal propostos pelo Ministério da Saúde para monitoramento e avaliação das ações no Sistema Único de Saúde: pesquisa documental, 2000-201710.5123/s1679-497420200001000022023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZFrança, Mary Anne de Souza AlvesFreire, Maria do Carmo MatiasPereira, Edsaura MariaMarcelo, Vânia Cristina
<em>França, Mary Anne De Souza Alves</em>;
<em>Freire, Maria Do Carmo Matias</em>;
<em>Pereira, Edsaura Maria</em>;
<em>Marcelo, Vânia Cristina</em>;
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Resumo Objetivo: apresentar os indicadores para avaliação e monitoramento das ações de saúde bucal no Sistema Único de Saúde (SUS), propostos no período 2000-2017. Métodos: pesquisa documental de diretrizes governamentais para o monitoramento e avaliação em saúde bucal, realizada no sítio eletrônico do Ministério da Saúde; os indicadores foram classificados conforme as categorias de acesso ao cuidado, resolutividade e continuidade, e oferta de serviços. Resultados: os indicadores foram identificados nas diretrizes ‘Projeto de Metodologia de Avaliação de Desempenho dos Serviços de Saúde’, ‘Programa de Avaliação para a Qualificação do SUS’, ‘Programa Nacional de Melhoria do Acesso de Qualidade da Atenção Básica’ e ‘Índice de Desempenho do SUS’; a maioria refere-se ao acesso aos serviços e a resolutividade e continuidade do cuidado. Conclusão: os indicadores de saúde bucal nas quatro diretrizes governamentais identificadas constituem subsídios importantes para a gestão; porém, é necessária a incorporação de novos indicadores para o efetivo monitoramento e avaliação das ações.Vigilância da leishmaniose cutânea em amostras clínicas: distribuição da Leishmania guyanensis no estado do Amapá, 201810.5123/s1679-497420200001000072023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZAlmeida, Ariely Nunes Ferreira deNascimento, Luciana de Cássia Silva doSousa, Edith Silvia Moura de MouraOliveira, Afonso José Diger deSena, Maria Gorete deResende, Breno Maués deChaves, Raimunda Cleide GonçalvesGarcez, Lourdes Maria
<em>Almeida, Ariely Nunes Ferreira De</em>;
<em>Nascimento, Luciana De Cássia Silva Do</em>;
<em>Sousa, Edith Silvia Moura De Moura</em>;
<em>Oliveira, Afonso José Diger De</em>;
<em>Sena, Maria Gorete De</em>;
<em>Resende, Breno Maués De</em>;
<em>Chaves, Raimunda Cleide Gonçalves</em>;
<em>Garcez, Lourdes Maria</em>;
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Resumo Objetivo: investigar as espécies de Leishmania em uma série de casos de leishmaniose cutânea (LC) autóctones do estado do Amapá, Amazônia brasileira. Métodos: estudo descritivo realizado em centro de referência para o diagnóstico da LC no Amapá, de janeiro a outubro/2018; foram recrutados indivíduos com LC atendidos de janeiro a maio/2018; obtiveram-se dados clínicos e biópsias de pele; do DNA extraído (fenol-clorofórmio), amplificou-se a região gênica hsp70-234 (PCR) para sequenciamento nucleotídico (Applied Biosystems: ABI3500XL). Resultados: entrevistados, examinados e diagnosticados 38 indivíduos, predominaram homens (28/38; idade média=32,5±11,3); lesões (ulceradas: 37/38), medindo 0,4-10mm (34/38) e ≥11mm (4/38), eram múltiplas em 20/38 indivíduos; diagnóstico de L. braziliensis (1), L. naiffi (1), L. infantum (1), L. (Viannia) sp. (1), L. amazonensis (2) e L. guyanensis (32); indivíduos infectados com L. guyanensis (32/38) viviam em 9/10 municípios considerados na casuística, e destes, 17/32 apresentavam múltiplas lesões. Conclusão: predominância de Leishmania guyanensis, frequentemente associada a múltiplas lesões.Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan): principais características da notificação e da análise de dados relacionada à tuberculose10.5123/s1679-497420200001000092023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZRocha, Marli SouzaBartholomay, PatríciaCavalcante, Marcela VirginniaMedeiros, Fernanda Carolina deCodenotti, Stefano BarbosaPelissari, Daniele MariaAndrade, Kleydson BonfimSilva, Gabriela Drummond Marques daArakaki-Sanchez, DenisePinheiro, Rejane Sobrino
<em>Rocha, Marli Souza</em>;
<em>Bartholomay, Patrícia</em>;
<em>Cavalcante, Marcela Virginnia</em>;
<em>Medeiros, Fernanda Carolina De</em>;
<em>Codenotti, Stefano Barbosa</em>;
<em>Pelissari, Daniele Maria</em>;
<em>Andrade, Kleydson Bonfim</em>;
<em>Silva, Gabriela Drummond Marques Da</em>;
<em>Arakaki-Sanchez, Denise</em>;
<em>Pinheiro, Rejane Sobrino</em>;
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Resumo O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) possibilita conhecer o perfil das pessoas com tuberculose (TB) ativa em um país continental como o Brasil. Disponível em todos os municípios e estados, o sistema permite contínua consolidação dos dados, avaliação e monitoramento das ações relacionadas ao controle da doença no país. O objetivo deste estudo foi apresentar as especificidades do Sinan-Net referentes à TB, entre elas a tela de acompanhamento, a rotina de vinculação e o boletim de acompanhamento. Adicionalmente, são descritas as principais variáveis e indicadores, os desafios e limitações do sistema.Acesso a planos de saúde na região metropolitana de Manaus em 2015: estudo transversal de base populacional10.5123/s1679-497420200001000012023-01-27T00:04:00Z2018-01-01T00:02:00ZCosta Filho, Douglas Borges daGalvão, Taís FreireKelles, Silvana Márcia BruschiSilva, Marcus Tolentino
<em>Costa Filho, Douglas Borges Da</em>;
<em>Galvão, Taís Freire</em>;
<em>Kelles, Silvana Márcia Bruschi</em>;
<em>Silva, Marcus Tolentino</em>;
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Resumo Objetivo: analisar a frequência e fatores associados à cobertura por planos privados de saúde na região metropolitana de Manaus, AM, Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional realizado em 2015, por meio de entrevista domiciliar; as razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança (IC95%) foram calculadas pela regressão de Poisson, com variância robusta ajustada por sexo e faixa etária. Resultados: foram entrevistados 4.001 indivíduos, dos quais 13% (IC95% 12,0 a 14,1%) tinham plano de saúde; maior cobertura por planos foi observada entre militares (RP=3,18 - IC95% 1,64;6,15), empregados dos setores privado (RP=1,91 - IC95% 1,46;2,52) e público (RP=1,75 - IC95% 1,23;2,49); a cobertura por planos de saúde foi menor entre pessoas mais pobres (RP=0,21 - IC95% 0,13;0,33) e de menor escolaridade (RP=0,66 - IC95% 0,46;0,99). Conclusão: a frequência de planos de saúde foi baixa e associou-se a melhor poder aquisitivo, escolaridade e situação de trabalho.