Saúde em Debatehttps://scielosp.org/feed/sdeb/2019.v43nspe1/2023-01-08T00:08:00ZVol. 43 No. spe1 - 2019WerkzeugAspectos institucionais para a adoção da Educação Interprofissional na formação em enfermagem e medicina10.1590/0103-11042019s1052023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZCosta, Marcelo Viana daAzevedo, George DantasVilar, Maria José Pereira
<em>Costa, Marcelo Viana Da</em>;
<em>Azevedo, George Dantas</em>;
<em>Vilar, Maria José Pereira</em>;
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RESUMO Os marcos teórico-conceituais e metodológicos da Educação Interprofissional (EIP) em saúde vêm sendo amplamente reconhecidos em todo o mundo como úteis para o desenvolvimento de competências colaborativas para o efetivo trabalho em equipe. O artigo teve como objetivo explorar as percepções de estudantes de enfermagem e medicina sobre os fatores institucionais que interferem na adoção de iniciativas de EIP em seus contextos de formação. Trata-se de um estudo de caso, que adotou a abordagem qualitativa e a perspectiva exploratória. Os participantes da pesquisa foram estudantes de enfermagem e medicina de duas universidades públicas de um estado do Nordeste - uma estadual e outra federal. O grupo focal foi escolhido para coleta de dados, e foi utilizada a técnica de análise de conteúdo categorial, observando as fases de pré-análise, exploração do material e tratamento dos resultados. Três categorias temáticas foram construídas a posteriori: a importância do trabalho em equipe, contextos institucionais para adoção da EIP e desafios para a adoção da EIP. Embora as realidades pesquisadas apresentem avanços nas mudanças curriculares, como a aproximação do ensino com a realidade dos serviços, a adoção de métodos mais ativos para a formação de sujeitos críticos e reflexivos, ainda são notórias as lacunas no desenvolvimento de competências colaborativas.As mídias e as plataformas digitais no campo da Educação Permanente em Saúde: debates e propostas10.1590/0103-11042019s1092023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZFrança, TaniaRabello, Elaine TeixeiraMagnago, Carinne
<em>França, Tania</em>;
<em>Rabello, Elaine Teixeira</em>;
<em>Magnago, Carinne</em>;
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RESUMO Este ensaio buscou debater a relevância das mídias e das plataformas digitais como ferramentas para o desenvolvimento e gestão de ações de Educação Permanente em Saúde. Defende-se que as mídias sociais e as plataformas digitais são uma chave para a gestão da educação e do trabalho em saúde se (e somente se) considerados e respeitados os usos tácitos daquelas já existentes e utilizadas pela comunidade de usuários, gestores e trabalhadores. Inicialmente, discute-se o já estabelecido reconhecimento das tecnologias de informação e comunicação como elemento importante para a educação na saúde, a despeito das dificuldades de sua utilização crítica nos cenários. Em seguida, a partir da perspectiva dos estudos digitais, introduzem-se algumas noções correntes sobre redes sociais, cyber e digital, fenômenos que vão além da adoção de certos dispositivos e tecnologias como mediadores, reconhecendo-os como elemento central de diversos grupos e atividades humanas na cultura contemporânea. Por fim, sugere-se a ampliação da proposta de adoção dessas tecnologias para uma de reconhecimento das plataformas e das mídias digitais e seu uso corrente como ferramentas estratégicas para a gestão da educação e do trabalho na saúde.Políticas, programas e ações de educação na saúde: perspectivas e desafios10.1590/0103-11042019s1002023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZFrança, TaniaMagnago, Carinne
<em>França, Tania</em>;
<em>Magnago, Carinne</em>;
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Educação interprofissional e as ações formativas do eixo do provimento emergencial do Programa Mais Médicos10.1590/0103-11042019s1042023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZFreire Filho, José RodriguesMagnago, CarinneCosta, Marcelo Viana daForster, Aldaísa Cassanho
<em>Freire Filho, José Rodrigues</em>;
<em>Magnago, Carinne</em>;
<em>Costa, Marcelo Viana Da</em>;
<em>Forster, Aldaísa Cassanho</em>;
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RESUMO Este artigo objetivou identificar se as ações formativas do eixo do provimento emergencial do Programa Mais Médicos se apoiam em elementos teórico-metodológicos da educação interprofissional, na perspectiva dos participantes do programa. Trata-se de estudo exploratório, desenvolvido em 2016, em Minas Gerais. Os dados foram coletados mediante entrevistas individuais (n=30) e nove grupos focais (n=52) com participantes do programa, e tratados por análise de conteúdo, que produziu três categorias: Os pressupostos da educação interprofissional enunciados nos ciclos formativos do Programa Mais Médicos; As mudanças no processo de trabalho em equipe, na perspectiva dos elementos da educação interprofissional, desencadeadas pelos ciclos formativos; e Dificuldades para a abordagem da educação interprofissional nos ciclos formativos. Entre os elementos enunciados nos processos formativos, estão o aprendizado sobre o papel de cada profissão, o compartilhamento de experiências e a centralidade do cuidado no paciente. Por outra via, o preceito fundamental da educação interprofissional de aprendizado entre duas ou mais profissões não é aplicado sistematicamente. O Mais Médicos se constitui política propícia para o fortalecimento da interprofissionalidade, especialmente porque sua proposta se assenta na lógica da educação permanente, que demanda o estabelecimento de uma relação de mútua influência entre a educação e o trabalho em saúde.Planejamento e desenvolvimento de ações de Educação Permanente em Saúde na perspectiva do PMAQ-AB10.1590/0103-11042019s1062023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZAlmeida, Thiala Maria Carneiro deSantos, Rose Manuela MartaSampaio, Daniela Márcia NeriVilela, Alba Benemérita Alves
<em>Almeida, Thiala Maria Carneiro De</em>;
<em>Santos, Rose Manuela Marta</em>;
<em>Sampaio, Daniela Márcia Neri</em>;
<em>Vilela, Alba Benemérita Alves</em>;
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RESUMO O artigo teve por objetivo analisar como ocorre o desenvolvimento das ações de Educação Permanente (EP) com base nos documentos de planejamento e avaliação das ações do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Como metodologia, realizou-se análise documental da Autoavaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ-AB), no período entre novembro de 2017 e março de 2018, preenchidos pela equipe gestora e pelas equipes de seis Unidades de Saúde da Família da Zona Urbana, referentes ao terceiro ciclo do PMAQ-AB; além de listas de frequências e/ou atas com ações de EP, Plano de Educação Permanente realizados pela gestão no ano de 2017 e Plano Municipal de Saúde 2014-2017. Os resultados evidenciaram que a EP é autoavaliada positivamente por ambas. Em relação aos demais documentos, constataram-se fragilidades no planejamento e execução dessas ações. Conclui-se que a AMAQ-AB figura como um novo dispositivo potente para análise da EP na Atenção Básica, sendo necessária maior divulgação de sua importância no âmbito da qualificação da Atenção Básica à saúde.Reflexões: a construção do plano de Educação Permanente em Saúde em Mato Grosso do Sul10.1590/0103-11042019s1112023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZKodjaoglanian, Vera LúciaMagalhães, Patrícia Marques
<em>Kodjaoglanian, Vera Lúcia</em>;
<em>Magalhães, Patrícia Marques</em>;
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RESUMO A Educação Permanente em Saúde é um dispositivo potente para transformação das práticas de trabalho, bem como é uma estratégia inclusiva, por considerar os mais diversos atores como protagonistas de seu cotidiano. Este trabalho se propõe a relatar a experiência do estado de Mato Grosso do Sul no processo de elaboração do Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde (PEEPS) para o quadriênio 2019-2022, utilizando o planejamento ascendente, descentralizado e participativo com os municípios. O delineamento deste estudo foi realizado por meio do método exploratório-descritivo, a partir de 3 (três) formatos: análise interpretativa, do tipo documental, onde foram consultadas atas da Comissão de Integração Ensino-Serviço (Cies); participação em reuniões ordinárias da Cies; e vivências em algumas oficinas de micro e macrorregionais durante o processo de execução do PEEPS. Os resultados obtidos foram considerados relevantes para os atores envolvidos, como o levantamento de questões-problemas dos processos de trabalho no cuidado à saúde com proposição de ações de educação permanente para melhoria da resolutividade dos serviços de saúde prestados à população. A experiência relatada permitiu promover o fortalecimento da Política de Educação Permanente em Saúde, por meio da qualificação dos profissionais com diferentes inserções no SUS, apostando na construção do novo, em relações horizontalizadas.Educação Permanente em Saúde na formação da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública10.1590/0103-11042019s1102023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZSouza, Rosa Maria PinheiroCosta, Patrícia Pol
<em>Souza, Rosa Maria Pinheiro</em>;
<em>Costa, Patrícia Pol</em>;
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RESUMO O presente artigo traz o relato da concepção e implementação de cursos de especialização em saúde pública em dez instituições públicas formadoras que integram a Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola). A iniciativa, inovadora pela metodologia educacional proposta, baseou-se nos princípios e diretrizes da Educação Permanente em Saúde, tendo a valorização do trabalho como eixo pedagógico, a atuação no território e o uso de metodologias ativas no processo ensino-aprendizagem.Produção científica sobre docência em saúde no Brasil10.1590/0103-11042019s1122023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZSilva, Vinício Oliveira daPinto, Isabela Cardoso de Matos
<em>Silva, Vinício Oliveira Da</em>;
<em>Pinto, Isabela Cardoso De Matos</em>;
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RESUMO O objetivo deste artigo foi analisar a produção científica sobre docência em saúde no Brasil, visando identificar os principais temas de investigação, abordagens e as possíveis lacunas do conhecimento. Realizou-se um estudo de síntese a partir de artigos publicados sobre a temática. Foram considerados estudos nacionais, com texto em língua portuguesa, publicados até o ano de 2017 no SciELO e na Lilacs. Foram analisados, na íntegra, 99 estudos, identificando pontos de convergência entre os assuntos tratados, sendo extraídas/definidas as seguintes categorias: Prática docente; Formação docente; Perfil docente; Identidade docente; Trajetória docente e Saúde do docente. Os anos que tiveram maior concentração de publicações foram 2011 e 2016 com, respectivamente, 13,13%; e 2017 com 11,11%. A distribuição quantitativa por tipo de estudo demonstra que 71,8% deles têm base empírica. A região Sudeste foi a que apresentou maior concentração (55,55%), seguida da região Sul (18,18%) e da região Nordeste (17,17%). No que se refere às categorias temáticas, nos estudos, houve predominância da Prática docente (36,3%), seguida de Formação docente (31,3%) e Saúde do docente (18,2%). A temática da docência em saúde apresenta inúmeras lacunas, reafirmando a necessidade de investimentos em pesquisas que tragam soluções para os desafios da educação na saúde na contemporaneidade.A interface entre o PET-Saúde/Interprofissionalidade e a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde10.1590/0103-11042019s1082023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZAlmeida, Rodrigo Guimarães dos SantosTeston, Elen FerrazMedeiros, Arthur de Almeida
<em>Almeida, Rodrigo Guimarães Dos Santos</em>;
<em>Teston, Elen Ferraz</em>;
<em>Medeiros, Arthur De Almeida</em>;
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RESUMO Este ensaio teve como objetivo refletir sobre as contribuições da edição mais recente do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde/Interprofissionalidade para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) no âmbito do Sistema Único de Saúde. Nesse contexto, resgata-se a contemporaneidade da formação em saúde, a Educação Interprofissional e o processo formativo, e a execução do PET-Saúde/Interprofissionalidade como potencializador da prática colaborativa na atenção primária. Ressalta-se que, diante dos inúmeros desafios vivenciados pelos serviços de saúde para responder às demandas populacionais variadas e influenciadas pela transição demográfica e epidemiológica, entende-se como necessário ensaiar reflexões sobre a interprofissionalidade e suas contribuições para a implementação da PNEPS. Acredita-se que este material possa subsidiar a discussão e atuação profissional na elaboração e realização de intervenções interprofissionais apropriadas para as diferentes demandas em saúde.PET-Saúde/GraduaSUS na visão de atores do serviço e do ensino: contribuições, limites e sugestões10.1590/0103-11042019s1022023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZMagnago, CarinneFrança, TaniaBelisário, Soraya AlmeidaSantos, Maria Ruth dos
<em>Magnago, Carinne</em>;
<em>França, Tania</em>;
<em>Belisário, Soraya Almeida</em>;
<em>Santos, Maria Ruth Dos</em>;
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RESUMO Este manuscrito apresenta os resultados de um survey on-line conduzido com os coordenadores de projetos e de grupos da última edição do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/GraduaSUS), que buscou identificar os resultados alcançados e apontar os limites e as contribuições dessa edição na produção de mudanças. O survey foi realizado em março e abril de 2018, com 445 coordenadores, cujos dados quantitativos foram tratados estatisticamente; e os qualitativos, por análise de conteúdo, dando origem a quatro categorias: As repercussões positivas do PET-Saúde/GraduaSUS; Os aspectos negativos do PET-Saúde/GraduaSUS; A coordenação dos projetos pelo serviço de saúde: ponto controverso; e Sugestões de mudanças. Constatou-se que o PET-Saúde/GraduaSUS contribuiu para o desenvolvimento profissional, ampliação e diversificação dos cenários de aprendizagem, fortalecimento da atenção primária e da educação interprofissional nos currículos e beneficiou a comunidade local. Os principais aspectos positivos da edição foram a coordenação de projeto pelo serviço de saúde e os relatos de experiências na Comunidade de Práticas; já a composição numérica e uniprofissional dos grupos foi apontada como aspecto negativo.A retomada do processo de implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no Brasil10.1590/0103-11042019s1012023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZGonçalves, Cláudia BrandãoPinto, Isabela Cardoso de MatosFrança, TaniaTeixeira, Carmen Fontes
<em>Gonçalves, Cláudia Brandão</em>;
<em>Pinto, Isabela Cardoso De Matos</em>;
<em>França, Tania</em>;
<em>Teixeira, Carmen Fontes</em>;
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RESUMO Este trabalho teve por objetivos descrever e analisar as mais recentes iniciativas realizadas, no âmbito da gestão federal, para a implementação e fortalecimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS). Toma como referencial o ciclo da política pública de Kingdon, descrevendo como se deu a inclusão desse tema na agenda governamental, em 2003, e analisa o conteúdo dos documentos que materializam as propostas da Política. Em seguida, concentra-se na descrição e análise do movimento desencadeado em 2017-2018, com a realização de uma série de eventos regionais, dos quais resultaram a identificação das fragilidades enfrentadas nesse processo de implementação da PNEPS, subsidiando um conjunto de propostas, que referenciam as iniciativas desencadeadas, visando à efetiva implementação da PNEPS no âmbito do Sistema Único de Saúde.Educação Interprofissional nas políticas de reorientação da formação profissional em saúde no Brasil10.1590/0103-11042019s1072023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZFreire Filho, José RodriguesSilva, Cláudia Brandão GonçalvesCosta, Marcelo Viana daForster, Aldaísa Cassanho
<em>Freire Filho, José Rodrigues</em>;
<em>Silva, Cláudia Brandão Gonçalves</em>;
<em>Costa, Marcelo Viana Da</em>;
<em>Forster, Aldaísa Cassanho</em>;
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RESUMO O processo de formação dos profissionais de saúde encontra-se no momento histórico de reformas orientado para o fortalecimento dos sistemas de saúde, com grandes desafios para esse novo século. Iniciativas para a superação dos problemas relacionados com a colaboração entre diferentes profissionais de saúde são assumidas como uma das prioridades. É partindo da necessidade de formar profissionais de saúde mais aptos à colaboração para o trabalho em equipe que a Educação Interprofissional (EIP) começa a ser valorizada em todo o mundo. O objetivo deste ensaio foi apresentar a trajetória histórica da incorporação dessa abordagem nas políticas de formação profissional em saúde do Brasil, bem como destacar os recentes avanços nessa direção. Recentemente, o Brasil passou a incorporar a EIP de forma mais clara nas políticas de reorientação da formação em saúde, processo intensificado nos últimos dois anos, o que pode ser atribuído ao reconhecimento dos formuladores de políticas para a importância da abordagem no processo de formação profissional em saúde no País, assim como à atuação de organismos internacionais de saúde que intensificaram o chamado para a sua relevância no processo de mudança do modelo de atenção à saúde.Implantação da acreditação pedagógica de cursos lato sensu em Saúde Pública no Brasil: desafios e perspectivas10.1590/0103-11042019s1032023-01-08T00:08:00Z2017-01-10T00:04:00ZMatos, CatharinaPinto, Isabela Cardoso de MatosNunes, Tania Celeste de Matos
<em>Matos, Catharina</em>;
<em>Pinto, Isabela Cardoso De Matos</em>;
<em>Nunes, Tania Celeste De Matos</em>;
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RESUMO O objetivo do artigo foi analisar a implantação da acreditação pedagógica no Brasil, no período de 2014 a 2018. Realizou-se análise documental para produção dos dados, a partir dos relatórios elaborados no período, buscando identificar os principais problemas referentes a essa implantação na dimensão da gestão mais ampla e quanto aos processos de acreditação. Os resultados apontaram problemas de várias ordens e efeitos positivos para o processo, para os atores institucionais e para o Sistema Único de Saúde (SUS). Os resultados mostram que há problemas de ordem gerencial, pedagógica e de infraestrutura, entretanto as acreditações produziram efeitos positivos para as escolas, para os trabalhadores e para o SUS.