ARTIGO

 

Medicina caseira em sete localidades da região de Bauru, SP

 

 

Annichino, G.P.; Imamura, C.R. de A.; Mauad, M.A.; Medeiros, L.A.I; Morita, I.II; Towata, E.A.I

IFaculdade de Medicina de Botucatu — UNESP
IICurso de Aprimoramento (FUNDAP) no Departamento de Medicina em Saúde Pública, Faculdade de Botucatu, UNESP

 

 


RESUMO

Este trabalho foi realizado nas localidades de Duartina, Piratininga, Presidente Alves, Bocaina, Boracéia, Dois Córregos e Potunduva (Região de Bauru), em 1981.
O objetivo foi avaliar o conhecimento e o uso de plantas medicinais, pela população.
Foram entrevistadas 372 pessoas, das quais, a maioria pertencia ao estrato social baixo.
Mais de 95% das pessoas conheciam plantas medicinais, com grande utilização de duas a quatro variedades. O não-uso representou, no total, apenas 10,8%. O local de obtenção mais freqüente foi quintal, seguindo-se a farmácia. Citaram-se 118 plantas diferentes para uso medicinal Destas, em apenas 9,3% não se encontrou, na literatura, o nome científico correspondente e, em 17,0%, a indicação do valor medicinal O uso mencionado pelos entrevistados foi coincidente com os da literatura em quase 70% das vezes, em pelo menos um sintoma ou doença.
Discutiram-se as razões do recente incremento da medicina caseira; alguns aspectos referentes à industrialização e comercialização de plantas medicinais e sublinhou-se a necessidade de promoção de pesquisas farmacológicas para o melhor conhecimento do valor terapêutico da flora medicinal brasileira.


ABSTRACT

The knowledge and the use of medicinal plants (MP) were investigated in 372 people interviewed in the Bauru (São Paulo) area in 1981. The majority of the people was from a low social status.
More than 95% of the people interviewed know MP, with a high use of 2 to 4 varieties. Only 10,8% did not use these plants. The MP are obtained at the house yard (first choice) or at the pharmacy (second choice). Almost 118 different MP were cited. From these only 9,3% did not have a correspondent scientific name and 17% did not have pharmacological properties described in the medical literature. Almost 70% of our observations are in accordance with the literature considering at least one symptom or one disease.
The authors also discuss the reasons of the increment of domestic medicine, and some aspects of the industrial production and trade of drugs made of medicinal plants. They emphasize the necessity of pharmacological research in order to provide knowledge on the therapeutic use of the brazilian medicinal flora.


 

 

INTRODUÇÃO

A denominada "medicina popular" é constituída por práticas paralelas à "medicina oficial" dominante. Quem faz esta distinção é o sistema oficial de saúde, constatando sua existência e crescimento, a despeito de todo o avanço científico e tecnológico atual que tem o respaldo do saber científico e do sistema de produção7.

Entre as recomendações da Conferência de Alma-Ata sobre cuidados primários de saúde, há uma que diz respeito às práticas da medicina tradicional, que não podem ser desconhecidas; pelo contrário, devem ser incorporadas em determinados contextos sociais6.

Embora hoje já não se condene ou se reprima ostensivamente as práticas médicas populares, não se colocou ainda um ponto de partida para uma política que incorpore ao sistema oficial os conhecimentos da medicina popular, sem comercializá-los.

Entre os conhecimentos e práticas populares a serem assimilados pela medicina oficial, há aqueles relativos ao uso de plantas medicinais (medicina caseira). Ao longo da história da Medicina, em numerosas oportunidades, registrou-se a incorporação do emprego de vegetais para a cura de doenças, como por exemplo o caso da quinina, cujo uso veio dos índios peruanos, tendo entrado no receituário médico europeu, em 1632 com o nome de "casca do jesuíta", para tratamento da malária, depois denominada, por Linnaeus, de cinchona5.

Em relação à medicina caseira, se de um lado sabe-se que o uso de plantas sob a forma de chás, xaropes, óleos, infusões, ungüentos, etc, é difundido em nosso meio (embora pouco se pesquise a respeito, nas várias regiões do país), de outro lado, é limitado o conhecimento acerca dos princípios ativos contidos em plantas medicinais. A farmacologia, neste campo, pouco tem investigado, talvez por falta de estímulo, de financiamento e de condições, além de provável bloqueio por parte da indústria farmacêutica, na qual a de capital estrangeiro detém 80% do mercado9.

De acordo com Carlini9, a evolução da indústria química e farmacêutica fez com que a Medicina passasse a preferir substâncias puras sintéticas. Com isto, parte da cultura popular foi depreciada, houve descrédito sobre a terapêutica caseira com plantas e desestimulou-se a pesquisa necessária nessa linha. Além disso, a investigação científica com plantas exige, em primeiro lugar, a busca de informes sobre seu uso popular, para depois sucederem-se etapas de pesquisas químicas e farmacológicas, num processo muito demorado e consumindo elevadas somas de recursos financeiros.

A literatura médica brasileira, como já foi dito, é relativamente pobre em trabalhos publicados sobre usos, indicações e efeitos de plantas, registrando-se alguns livros ou coletâneas que os relacionam, com a toxonomia científica e popular das plantas2,3,8,11,14,15,22,23,24. Ravagnani22 realizou amplo estudo de vegetais de uso fitoterápico, em 95 locais do Estado de São Paulo, entre os quais, entretanto, não consta qualquer das localidades ou das microrregiões, objeto do presente trabalho.

No tocante ao uso de plantas medicinais e às pesquisas farmacológicas nessa linha, recentemente registraram-se as seguintes posições oficiais: 1) a Organização Mundial da Saúde defende a necessidade de se tornar a essa utilização, mormente por parte da população que não tem acesso a drogas sintéticas1; 2) a CEME4, a FINEP20 e o CNPq18 estão apoiando pesquisas sobre a flora medicinal. Em Reunião Nacional de pesquisadores brasileiros, patrocinada pela OPAS, CNPq e Ministério da Saúde, em 1981, a investigação de substâncias presentes na flora medicinal brasileira foi considerada uma das prioridades13.

Considerando a atualidade do tema, inclusive suas implicações sociais, políticas e econômicas, o aparente retorno às raízes da terapêutica popular, a relativa escassez de trabalhos neste campo e, ainda a oportunidade que se apresentou de convívio de acadêmicos de medicina com a população de sete localidades da região de Bauru, em julho de 1981, julgou-se justificável a realização de pesquisa preliminar sobre o uso de medicina caseira nessas localidades que, inclusive, não foram abrangidas pela ampla pesquisa de Ravagnani22.

 

OBJETIVOS

A presente pesquisa tem os seguintes objetivos:

— colher informações sobre conhecimento e utilização de plantas medicinais, sobre os locais de sua obtenção e as indicações (finalidades) apontadas para o seu uso;

— relacionar informações obtidas com variáveis sócioeconômicas (estratos sociais).

 

METODOLOGIA

Área de referência e época

A pesquisa desenvolveu-se de 08 a 30 de julho de 1981, nos municípios de Dois Córregos, Bocaina, Piratininga, Duartina, Presidente Alves, Boracéia e Potunduva (distrito de Jaú), pertencentes à região de Bauru (7ª Região Administrativa). Duartina, Piratininga e Presidente Alves pertencem à microrregião de Bauru, Bocaina, Boracéia e Dois Córregos, além do distrito de Potunduva, se incluem na microrregião de Jaú12.

A microrregião de Bauru constitui-se em elo entre as regiões agropecuárias de Mato Grosso e do oeste de São Paulo e os centros do litoral. Apresenta elevada densidade populacional e de transportes, além de expressivas atividades urbanas. O café sobressai ao sul, mas a economia já é agropastoril. A zona urbana de Bauru tem o setor terciário bastante desenvolvido.

A microrregião de Jaú, limitada a leste por terras elevadas e a oeste pela garganta do Tietê, tem caráter agropastoril acusando expansão de cana e do amendoim, além de manter a lavoura do café. Jaú é centro de atividades industriais, nos setores têxtil, de vestuário e alimentar12.

No quadro abaixo, encontram-se as populações residentes, por localidade.

 

 

Casuística e métodos

Foram entrevistadas 372 pessoas, com a seguinte distribuição: Duartina: 63; Piratininga: 24; Presidente Alves: 61; Bocaina: 53; Boracéia: 33; Dois Córregos: 70; Potunduva (distrito): 68.

As entrevistas foram realizadas por 15 alunos do 3º ano da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) e 10 alunos de cursos superiores de Bauru, em diferentes locais: domicílios, salas de espera de serviços de saúde, casas de comércio e jardins públicos, de forma circunstancial e sem critério amostral. Em alguns casos, obteve-se indicação para procura de pessoas mais informadas sobre plantas caseiras. Os entrevistadores receberam um roteiro para orientação de abordagem e uma relação de critérios e normas para preenchimento dos formulários.

Para anotação das informações, foi utilizado um formulário com questões abertas e fechadas sobre: município, ocupação principal, grau de instrução e renda mensal do chefe de família; conhecimento e uso (finalidades) de plantas e ervas e fontes de obtenção de plantas. Os dados do formulário, exceto os referentes aos tipos e usos de plantas, foram depois transcritos em ficha codificada para processamento em computador.

Os critérios para a classificação das ocupações e dos estratos sociais foram os mesmos empregados por Marcondes et alii16. Como "omissos" foram classificadas pessoas das quais não se obtiveram dados suficientes para estratificação. O salário mínimo vigente na época era de Cr$ 8.560,00 (oito mil, quinhentos e sessenta cruzeiros).

Os dados foram processados por computador do Centro de Computação e Informática (CCI) da Unesp, em Botucatu, através do programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences).

 

RESULTADOS

A distribuição das pessoas entrevistadas por estrato social apresentou grande concentração no estrato social baixo, com 69,8%, e, a seguir, o médio baixo (10,5%), médio alto (5,6%) e o alto (4,3%), num total de 372 pessoas. Como omissos foram classificados 9,7% das pessoas.

Quanto ao conhecimento de plantas medicinais, 95,4% das pessoas responderam afirmativamente. Observou-se na tabela 1 que a grande maioria as utiliza, predominando em cada um dos estratos sociais o uso de duas a quatro plantas. A utilização de cinco a nove plantas foi também bastante referida, sendo a citação de mais de dez muito pouco significativa. O não-uso foi mais referido pelo estrato social alto. No total de 372 respostas, apenas 10,8% não utilizam plantas.

 

 

Na tabela 2, observou-se que o quintal é o lugar mais mencionado como fonte de obtenção de plantas medicinais por cada um dos estratos sociais, predominando o estrato baixo. Em seguida, a farmácia, principalmente para o estrato médio baixo. A taxa de pessoas que citaram uma única fonte de obtenção foi de 56,5%, enquanto que as que referiram mais de uma constituíram apenas 16,6%.

 

 

Com referência às plantas medicinais e seu uso referidos pelos entrevistados, o quadro 1 relaciona o nome citado (popular), o nome científico, o uso descrito na literatura e o mencionado nas entrevistas.

 

 

Para o total de 118 plantas diferentes citadas, não se encontrou o nome científico correspondente de apenas onze (9,3%), e em vinte (17,0%) a indicação do valor medicinal. Nestas últimas vinte plantas estão incluídas as onze sem nomenclatura, enquanto que em nove havia o nome científico correspondente.

As plantas citadas com maior freqüência foram: abacate, alecrim, alho arruda, boldo, camomila, canela, carqueja, chapéu de couro, erva-cidreira, erva-de-bicho, erva-doce, erva de Santa Maria, hortelã, laranja, limão, losna, mamão, marcelinha, poejo e quebra-pedra.

Nessa relação, verificou-se que o uso mencionado foi coincidente com o da literatura, em pelo menos um sintoma ou doença, em 69,4% das vezes. Exemplificaram essa concordância a erva quebra-pedra, o pacová, o poejo,o guaimbé, a alcachofra, a unha de vaca e o guaco, entre vários vegetais.

Vinte e cinco plantas (25,5%), todavia, não apresentaram uso coincidente, como por exemplo, a avenca, o mandacaru, o barbatimão e a quina. No caso da hortelã, a indicação para "dor de barriga" foi concordante, ao mesmo tempo em que seu uso como "calmante", nesta pesquisa, contrapôs-se ao de "excitante do SNC'', segundo a literatura consultada. Em cinco oportunidades (5,1%), a indicação referida pode ser considerada concordante de forma aproximada com a da literatura, como por exemplo, o "fedegoso", usado para maleita nas entrevistas e como antifebril no receituário pesquisado, e a cana brava, respectivamente como anti-hipertensivo e diurético.

Verificou-se, também, que uma mesma planta teve indicações diversas, como foi o caso da erva-doce e a canela, e que determinados sintomas ou doenças costumam ser tratados por plantas de gênero e espécie diferentes, sendo um dos exemplos, a tosse, para a qual se indicaram o agrião, o guaco e o eucalipto, e outro, "as pedras no rim", para as quais se usam folhas de abacate, o chá de "quebra-pedra" ou a raiz da "grama da praia".

 

COMENTÁRIOS

O conhecimento e o uso difundido de plantas medicinais observados nesta pesquisa reforçam dados já conhecidos a respeito8,10,22,1 O estrato mais afastado dessa prática é o alto, por seu maior acesso à medicina alopática e identificação, na estrutura social, com seus representantes. Acredita-se, entretanto, que o fator econômico talvez não fosse suficiente para determinar o desaparecimento da medicina caseira, já que mesmo os estratos mais altos a ela ainda recorrem.

O meio de obtenção de plantas medicinais confronta o método natural com o industrializado, sendo o primeiro muitas vezes mais utilizado, principalmente no estrato baixo, dada a existência de quintal com terra, na maioria das casas; e a proximidade com áreas de vegetação silvestre.

Já o produto manipulado e comercializado na farmácia representou uma opção que, embora incipiente, traduz o efeito da "medicalização", que não poupou as plantas medicinais e é também incrementada pela propaganda25. Pelo método natural compreende-se o modo artesanal de preparo, ligado fortemente à tradição popular. A manipulação não deixa de ser a incorporação desse conhecimento popular por laboratórios, em sua maioria nacionais, que, marginalizados do mercado dos alopáticos pelas multinacionais da indústria farmacêutica, começam a florescer nos grandes centros urbanos17. Esta chamada industrialização marginal não possui regras ou sistemas de controle, apresentando, por isso, falhas no que concerne ao modo de colheita, transporte, manipulação e conservação. Estes cuidados e critérios do acervo da cultura popular, até certo ponto, são considerados pela ciência oficial, mas na medida em que não são observados, questiona-se a real eficácia do produto vegetal10,19,21.

Na questão da indicação de plantas, a pequena taxa de vegetais sem nome científico correspondente pode ser devida à falha explicitação do nome popular, citação de um nome popular não conhecido, ou mesmo a ocorrência de plantas ainda não classificadas e/ou de efeito terapêutico obscuro. É comum encontrar, na literatura, várias denominações populares para uma mesma planta3,15,22. Por outro lado, houve alto índice de indicação coincidente com a literatura, denotando considerável difusão de seu conhecimento.

Frente à reafirmação do uso difundido de plantas medicinais neste trabalho, à pouca noção do sistema oficial a respeito deles e à escassez de investigações científicas correlatas, recomenda-se que conhecimentos populares sejam transmitidos na Universidade, como já tem ocorrido esporadicamente17 e, ainda, que haja incentivo e apoio às pesquisas nesse campo, pelos órgãos e agências financiadoras competentes.

 

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a orientação e supervisão de Cecília Magaldi, Professora Titular do Departamento de Medicina Legal e Medicina em Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Botucatu — UNESP.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Recebido para publicação em 12/03/86.

 

 

1 CONSORTE, J. & VILLAS BOAS, M.H. Sistemas de saúde paralelos. Comunicação oral. 10ª. Jornada Cientifica da Associação dos Docentes do Campus de Botucatu — UNESP, abr. 1981.

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