Adaptação transcultural do LIFE-H 3.1: um instrumento de avaliação da participação social

Cross-cultural adaptation of LIFE-H 3.1: an instrument for assessing social participation

Adaptación transcultural del LIFE-H 3.1: un instrumento de evaluación de la participación social

Fernanda Sabine Nunes de Assumpção Iza de Faria-Fortini Marluce Lopes Basílio Lívia de Castro Magalhães Augusto Cesinando de Carvalho Luci Fuscaldi Teixeira-Salmela Sobre os autores

Resumo:

A restrição na participação gera graves problemas para indivíduos com condições crônicas incapacitantes. A utilização de questionários de avaliação da participação permite a investigação do impacto dessas condições crônicas na funcionalidade, bem como o aprimoramento de estratégias de intervenção. O objetivo deste estudo foi traduzir e realizar a adaptação para a cultura brasileira do Assessment of Life Habits (LIFE-H 3.1). O processo de adaptação transcultural seguiu diretrizes padronizadas, sendo realizado em cinco etapas: tradução, retrotradução, síntese das traduções, comitê de especialistas e teste da versão pré-final. A versão final do LIFE-H 3.1 para uso no Brasil apresentou satisfatório grau de equivalência semântica, idiomática, cultural e conceitual. Estudos futuros devem ser conduzidos para a continuidade do processo de validação do questionário.

Palavras-chave:
Inquéritos e Questionários; Estudos de Validação; Participação Social

Abstract:

Restrictions in participation cause serious problems for individuals with chronic disabling conditions. The use of questionnaires to assess participation allows studying the impact of such chronic conditions on functionality, besides potentially improving intervention strategies. The aim of this study was to translate the Assessment of Life Habits (LIFE-H 3.1) into Brazilian Portuguese language and adapt the questionnaire to the Brazilian culture. The cross-cultural adaptation followed standard guidelines and was conducted in five stages: translation, back-translation, summary of the translations, expert committee consultation, and testing the pre-final version. The final version of the LIFE-H 3.1 for use in Brazil showed satisfactory semantic, linguistic, cultural, and conceptual equivalence. Future studies should continue the process of validating the questionnaire.

Keywords:
Surveys and Questionnaires; Validation Studies; Social Participation

Resumen:

La restricción en la participación genera graves problemas para individuos con condiciones crónicas incapacitantes. La utilización de cuestionarios de evaluación de la participación permite la investigación del impacto de esas condiciones crónicas en la funcionalidad, así como el perfeccionamiento de estrategias de intervención. El objetivo de este estudio fue traducir y realizar la adaptación para la cultura brasileña del Assessment of Life Habits (LIFE-H 3.1). El proceso de adaptación transcultural siguió directrices estandarizadas, siendo realizado en cinco etapas: traducción, retrotraducción, síntesis de las traducciones, comité de especialistas y test de la versión pre-final. La versión final del LIFE-H 3.1 para su uso en Brasil presentó un satisfactorio grado de equivalencia semántica, idiomática, cultural y conceptual. Los estudios futuros se deben dirigir a la continuidad del proceso de validación del cuestionario.

Palabras-clave:
Encuestas y Cuestionarios; Estudios de Validación; Participación Social

Introdução

Indivíduos com condições crônicas e incapacitantes apresentam substanciais restrições na participação social 11. Cardol M, de Jong BA, van den Bos GA, Beelem A, de Groot IJ, de Haan RJ. Beyond disability: perceived participation in people with a chronic disabling condition. Clin Rehabil 2002; 16:27-35., portanto, a reabilitação destes indivíduos tem como objetivo, em última instância, restaurar a sua participação na sociedade. Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a participação social é o envolvimento em situações de vida 22. Organização Mundial da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Edusp; 2003.. Nesse contexto, a avaliação da participação permite investigar o impacto dessas condições na funcionalidade, bem como aprimorar estratégias de intervenção 11. Cardol M, de Jong BA, van den Bos GA, Beelem A, de Groot IJ, de Haan RJ. Beyond disability: perceived participation in people with a chronic disabling condition. Clin Rehabil 2002; 16:27-35..

Dentre os instrumentos que contemplam a participação social na perspectiva da CIF, o Assessment of Life Habits (LIFE-H) 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8. tem sido utilizado em diversos países na avaliação de crianças 44. Noreau L, Lepage C, Boissiere L, Picard R, Fougeyrollas P, Mathieu J, et al. Measuring participation in children with disabilities using the Assessment of Life Habits. Dev Med Child Neurol 2007; 49:666-71., adultos 55. Figueiredo S, Korner-Bitensky N, Rochette A, Desrosiers J. Use of the LIFE-H in stroke rehabilitation: a structured review of its psychometric properties. Disabil Rehabil 2010; 32:705-12. e idosos 66. Noreau L, Desrosiers J, Robichaud L, Fougeyrollas P, Rochette A, Viscogliosi C. Measuring social participation: reliability of the LIFE-H in older adults with disabilities. Disabil Rehabil 2004; 26:346-52. com condições crônicas incapacitantes. O LIFE-H contempla 12 domínios de hábitos de vida, divididos em "Atividades diárias", com as áreas nutrição, condicionamento físico, cuidados pessoais, comunicação, moradia e mobilidade; e "Papéis sociais", com as áreas responsabilidades, relacionamentos interpessoais, vida em comunidade, educação, trabalho e recreação 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.. A utilização da versão LIFE-H 3.1 (versão curta) é recomendada pela abrangência, rapidez e propriedades de medidas adequadass 44. Noreau L, Lepage C, Boissiere L, Picard R, Fougeyrollas P, Mathieu J, et al. Measuring participation in children with disabilities using the Assessment of Life Habits. Dev Med Child Neurol 2007; 49:666-71.), (55. Figueiredo S, Korner-Bitensky N, Rochette A, Desrosiers J. Use of the LIFE-H in stroke rehabilitation: a structured review of its psychometric properties. Disabil Rehabil 2010; 32:705-12.), (66. Noreau L, Desrosiers J, Robichaud L, Fougeyrollas P, Rochette A, Viscogliosi C. Measuring social participation: reliability of the LIFE-H in older adults with disabilities. Disabil Rehabil 2004; 26:346-52..

Para a aplicação do LIFE-H 3.1 na população brasileira é necessário a sua adaptação transcultural, uma vez que o questionário foi desenvolvido no Canadá. Esse processo requer metodologia específica 77. Beaton DE, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine 2000; 25:3186-91.), (88. Wild D, Grove A, Martin M, Eremenco S, McElroy S, Verjee-Lorenz A, et al. Principles of good practice for the translation and cultural adaptation process for patient-reported outcomes (PRO) measures: report of the ISPOR task force for translation and cultural adaptation. Value Health 2005; 8:94-104. e apresenta vantagens, pois além de possibilitar a aplicação de questionários em diversas culturas e estudos internacionais, apresenta custos financeiros e de consumo de tempo menores, quando comparados aos de desenvolvimento de novas medidas 77. Beaton DE, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine 2000; 25:3186-91.. Assim, este estudo teve como objetivo realizar a adaptação transcultural do LIFE-H 3.1 para o português do Brasil.

Métodos

Este trabalho integra um projeto amplo intitulado Preditores da Restrição na Participação Social de Hemiparéticos Crônicos. O desenvolvimento da versão brasileira do LIFE-H 3.1 foi autorizado pela International Network on the Disability Creation Process (INDCP), portadora dos direitos autorais (http://www.indcp.qc.ca e http://www.ripph.qc.ca).

LIFE-H 3.1

O questionário LIFE-H 3.1 contém 77 questões divididas em duas subescalas: "Atividades diárias", 37 questões; e "Papéis sociais", 40 questões 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.. A avaliação do desempenho em cada hábito de vida das duas subescalas resulta da identificação: 1o) nível de realização e 2o) tipo de assistência requerida 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.. Esses dois aspectos são combinados em uma escala de 10 níveis, que permite pontuar o desempenho de 0 (não realizado) a 9 (realizado sem dificuldade e sem assistência) 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.. O escore total e por área é obtido pela fórmula: (Σpontuações*10)/(número de itens aplicáveis*9), sendo que zero indica total restrição na participação e 10 nenhuma restrição. A avaliação da satisfação, não computada no escore, reflete quanto o indivíduo está satisfeito com o seu desempenho 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.. O LIFE-H 3.1 pode ser aplicado tanto em forma de entrevista como autoaplicado 33. Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8., sendo que neste estudo optamos pela entrevista.

Procedimentos

O processo de adaptação transcultural do LIFE-H 3.1 seguiu as recomendações de Beaton et al. 77. Beaton DE, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine 2000; 25:3186-91. e Wild et al. 88. Wild D, Grove A, Martin M, Eremenco S, McElroy S, Verjee-Lorenz A, et al. Principles of good practice for the translation and cultural adaptation process for patient-reported outcomes (PRO) measures: report of the ISPOR task force for translation and cultural adaptation. Value Health 2005; 8:94-104., sendo organizado em cinco etapas (Figura 1). Na etapa I, duas traduções para o português foram realizadas independentemente por dois tradutores bilíngues, cujo primeiro idioma era o português. Um deles era profissional da saúde e estava ciente dos conceitos do questionário. Dessa forma, sua tradução poderia oferecer uma equivalência mais confiável com base na perspectiva do questionário. O outro tradutor, profissional em linguística, não foi informado sobre os conceitos envolvidos. Assim, sua versão estaria mais próxima da linguagem utilizada pela população de interesse.

Figura 1:
Etapas do processo de adaptação transcultural do LIFE-H 3.1.

Na etapa II, foi produzida uma síntese das traduções, por meio da comparação da versão original com as versões traduzidas. A versão-consenso resultante desse processo foi utilizada na etapa III, a retrotradução. Essa foi realizada independentemente por outros dois tradutores bilíngues, profissionais em linguística, cujo primeiro idioma era o inglês. Eles não tiveram acesso ao material original para que fosse possível verificar de forma válida se a versão traduzida refletiu o mesmo conteúdo da versão original.

A etapa IV correspondeu à análise do comitê de especialistas, composto por quatro pesquisadores envolvidos no projeto, o tradutor da área de saúde e um retrotradutor, que consolidou a versão pré-final.

O teste da versão pré-final (etapa V) visou a assegurar que a versão adaptada manteria equivalência à versão original em uma situação aplicada. Recomenda-se que essa etapa seja realizada em indivíduos da população alvo. Sendo assim, o teste da versão pré-final foi realizado em indivíduos pós-acidente vascular encefálico (AVE) da comunidade. Foram excluídos aqueles com déficits cognitivos avaliados pelo Mini-Exame do Estado Mental, para o qual 13 foi o ponto de corte para analfabetos, 18 para baixa e média escolaridade e 26 para alta escolaridade 99. Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatr 1994; 52:1-7. e com afasia motora que impossibilitasse o indivíduo de responder perguntas verbalmente. Foram realizadas coletas de dados demográficos e clínicos. As entrevistas foram realizadas pela primeira autora. Além de responder ao questionário, foi solicitado a cada participante que descrevesse como interpretou cada item.

Aspectos éticos

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das instituições (pareceres 113.846/2012 e 326.216/2013).

Resultados e discussão

Nas versões traduzidas e retrotraduzidas, o comitê de especialistas alterou os verbos do gerúndio para o infinitivo em todos os itens do questionário, para adequá-los às regras gramaticais da língua portuguesa. Foram feitas também modificações de palavras com o objetivo de melhorar a equivalência semântica e conceitual do texto, como no item 3 "Eating meals (including the use of dishes, utensils and standard table manners)", a palavra "utensils" foi traduzida primeiramente como "utensílios" e o comitê modificou para "talheres". O mesmo ocorreu com o item 8 "Participating in relaxation, unwinding, or mental focus activities to ensure your psychological or mental well-being (yoga, meditation, personal growth, chess, etc.)", inicialmente a palavra "unwinding" foi traduzida como "desestressante" e a expressão "mental focus" foi traduzida como "foco mental", posteriormente o comitê modificou para "descontrair" e "concentração", respectivamente. E, nos itens 26 "Maintaining your home (cleaning, laundry, minor repairs, etc.)" e 27 "Maintaining the grounds of your home (lawn, garden, snow removal, etc.)" a palavra "manter" ("maintaining") foi alterada para "cuidar".

A versão pré-final foi aplicada em 10 indivíduos, dos quais oito eram homens, com média de idade de 59±9 anos. Dois deles tinham até quatro anos de escolaridade, três até oito anos, três até 11 e dois tinham no mínimo 15 anos. Ao longo do teste da versão pré-final, verificou-se que houve divergências culturais e de entendimento. Os autores do LIFE-H sugeriram que palavras não fossem excluídas, e sim, que fossem acrescidos ao texto original exemplos e palavras que ampliassem a possibilidade de compreensão. Então foram acrescidos exemplos e palavras para a melhor compreensibilidade, considerando que algumas atividades não são típicas do nosso país ou não são acessíveis a todas as classes socioeconômicas de forma equânime. Os itens que necessitaram de complementação estão descritos na Tabela 1. Após a resolução dessas questões, foi concluída a adaptação transcultural do LIFE-H 3.1-Brasil (Figura 2).

Tabela 1:
Itens alterados no processo de tradução e adaptação transcultural.

Figura 2:
Versão final do LIFE-H 3.1-Brasil.

O pré-teste da versão final foi realizado em indivíduos pós-AVE, por ser este estudo parte de um projeto maior com estas pessoas. Assim, como em trabalhos prévios 1010. Costa ZMSS, Pinto RMC, Mendonça TMS, Silva CHM. Tradução e adaptação cultural para a língua portuguesa dos domínios Distúrbios do Sono e Distúrbios de Vigília do Patient-Reported-Outcomes Measurement Information System (PROMIS). Cad Saúde Pública 2014; 30:1391-401.), (1111. Khan GSC, Stein AT. Adaptação transcultural do instrumento Appraisal of Guidelines for Research & Evaluation II (AGREE II) para avaliação de diretrizes clínicas. Cad Saúde Pública 2014; 30:1111-4., foram entrevistados 10 indivíduos, obtendo-se resultados satisfatórios. A metodologia proposta por Beaton et al. 77. Beaton DE, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine 2000; 25:3186-91. e Wild et al. 88. Wild D, Grove A, Martin M, Eremenco S, McElroy S, Verjee-Lorenz A, et al. Principles of good practice for the translation and cultural adaptation process for patient-reported outcomes (PRO) measures: report of the ISPOR task force for translation and cultural adaptation. Value Health 2005; 8:94-104. garante a validade de face e de conteúdo da versão adaptada. Entretanto, outras propriedades de medida, como validade de construto e confiabilidade, devem ser investigadas para determinar se o questionário é adequado para aplicação na população brasileira. Os resultados da adaptação transcultural do LIFE-H 3.1 indicaram satisfatório grau de equivalência semântica, conceitual e cultural. O questionário e o manual de instruções podem ser obtidos nas páginas de Internet http://www.indcp.qc.ca e http://www.ripph.qc.ca. Estudos futuros são necessários para a continuidade do processo de validação do questionário.

Agradecimentos

Agências brasileiras de financiamento de pesquisas (Capes, CNPq e FAPEMIG).

Referências

  • 1
    Cardol M, de Jong BA, van den Bos GA, Beelem A, de Groot IJ, de Haan RJ. Beyond disability: perceived participation in people with a chronic disabling condition. Clin Rehabil 2002; 16:27-35.
  • 2
    Organização Mundial da Saúde; Organização Pan-Americana da Saúde. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Edusp; 2003.
  • 3
    Noreau L, Fougeyrollas P, Vincent C. The LIFE-H: assessment of the quality of social participation. Technol Disabil 2002; 14:113-8.
  • 4
    Noreau L, Lepage C, Boissiere L, Picard R, Fougeyrollas P, Mathieu J, et al. Measuring participation in children with disabilities using the Assessment of Life Habits. Dev Med Child Neurol 2007; 49:666-71.
  • 5
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    Noreau L, Desrosiers J, Robichaud L, Fougeyrollas P, Rochette A, Viscogliosi C. Measuring social participation: reliability of the LIFE-H in older adults with disabilities. Disabil Rehabil 2004; 26:346-52.
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    Beaton DE, Bombardier C, Guillemin F, Ferraz MB. Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine 2000; 25:3186-91.
  • 8
    Wild D, Grove A, Martin M, Eremenco S, McElroy S, Verjee-Lorenz A, et al. Principles of good practice for the translation and cultural adaptation process for patient-reported outcomes (PRO) measures: report of the ISPOR task force for translation and cultural adaptation. Value Health 2005; 8:94-104.
  • 9
    Bertolucci PHF, Brucki SMD, Campacci SR, Juliano Y. O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatr 1994; 52:1-7.
  • 10
    Costa ZMSS, Pinto RMC, Mendonça TMS, Silva CHM. Tradução e adaptação cultural para a língua portuguesa dos domínios Distúrbios do Sono e Distúrbios de Vigília do Patient-Reported-Outcomes Measurement Information System (PROMIS). Cad Saúde Pública 2014; 30:1391-401.
  • 11
    Khan GSC, Stein AT. Adaptação transcultural do instrumento Appraisal of Guidelines for Research & Evaluation II (AGREE II) para avaliação de diretrizes clínicas. Cad Saúde Pública 2014; 30:1111-4.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    20 Jun 2016

Histórico

  • Recebido
    15 Abr 2015
  • Revisado
    03 Dez 2015
  • Aceito
    23 Fev 2016
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro - RJ - Brazil
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